No decorrer do curso, você compreenderá o que é sustentabilidade e como uma oficina de reparação automotiva pode se tornar sustentável, procurando minimizar os impactos ambientais e sociais causados por sua atividade.
Ver maisVocê é líder de si mesmo? E dos outros? Aprenda nesse curso como se tornar um líder e conheça as ferramentas necessárias para desenvolver e engajar sua equipe.
Ver maisPequeno produtor rural saiba que você pode vender alimentos para seu município utilizar na merenda escolar como parte do Programa nacional de alimentação escolar. Saiba mais sobre essa oportunidade neste curso.
Ver maisMelhore sua gestão de propriedade rural a partir da aplicação de ferramentas de controles financeiros.
Muitos problemas de uma empresa podem ser solucionados com uma boa gestão financeira. Veja neste curso como se posicionar para controlar as finanças em seu negócio.
Ver maisEmpresário, neste curso, você vai aprender sobre as aplicações, a emissão, os benefícios e as obrigações em relação à nota fiscal eletrônica e como registrar suas movimentações com facilidade.
Ver maisAprenda ferramentas e estratégias que permitem gerenciar com eficácia os processos de recrutamento e seleção, desenvolvendo e retendo profissionais talentosos em sua equipe de trabalho.
Ver maisCompreenda a empresa como organização sistêmica e tome atitudes em busca da eficácia empresarial com foco na gestão integrada.
Ver maisAprenda a criar uma rotina de monitoramento das receitas e despesas do seu negócio em três passos. Este curso também te mostrará como fazer uma projeção de caixa para que seu empreendimento continue crescendo.
Ver maisA importação pode ser mais uma oportunidade de diversificação de fornecedores, produtos e serviços. Entenda o processo de importação e monte um plano de ação prático para comprar do mundo.
Ver maisVocê sabia que as pequenas empresas podem se vender para o mercado internacional? Conheça neste curso o passo a passo para exportação de produto ou serviço e construa seu próprio plano de internacionalização.
Ver maisEntenda como definir o melhor modelo para expandir o seu negócio e crescer com planejamento.
Ver mais Tire suas dúvidas em tempo real e receba dicas sobre os seus negócios
diretamente dos nossos especialistas em pequenas e microempresas.
Um serviço gratuito para você.
Entenda como abrir, melhorar e ampliar o seu negócio
A Semana Global do Empreendedorismo (SGE) é um evento mundial, que tem como objetivo estimular a cultura empreendedora, além de capacitar, inspirar e conectar empreendedores.
Criada há mais de 10 anos, a SGE realiza milhares de atendimentos e envolve diversos municípios do país. O Sebrae é o responsável pela coordenação do movimento no Brasil desde o ano passado e não poderia estar mais feliz por superar as metas de 2019 e contribuir com os melhores dados até hoje, sendo responsável por 70% desse resultado.
Quando bate aquela dúvida, para quem recorrer? A internet é uma grande aliada nesses momentos, mas também disponibiliza fontes diferentes que nem sempre têm grande relevância ou credibilidade. Então, em um mundo lotado de informação no qual há inúmeros blogs de conteúdo sobre empreendedorismo, a quais recorrer?
Além do portal do Sebrae e do Blog do Sebrae, nós separamos alguns sites que podem ajudar.
O Portal Endeavor é uma das fontes mais completas sobre empreendedorismo do Brasil. No menu superior, você encontra os principais desafios categorizados, que se desdobram em desafios mais específicos. Deixando o mouse sobre “Pessoas”, por exemplo, você pode conferir artigos e vídeos sobre sócios, liderança, cultura organizacional, contratação e desenvolvimento.
Na área de downloads, você encontra ainda vários e-books e ferramentas para complementar seu aprendizado, fora a seção de Pesquisas, com estudos e provocações sobre o ambiente de negócios.
Que tal eleger como principal meta ano que vem superar você mesmo e ser o melhor de que é capaz? Essa foi a provocação que Edson Rigonatti, sócio da Astella, fez para empreendedores na página, no início de 2015. Ao longo dos últimos meses, compartilhou as melhores práticas dos elementos e habilidades necessárias a um CEO, resultando em um compilado de lições e casos valiosíssimos para seu desenvolvimento e jornada à frente de um negócio.
Ele já esteve dos dois lados do balcão: primeiro fundando a Buscapé Company e, agora, como sócio da Redpoint Ventures. No blog, Romero traz lições do ponto de vista de um empreendedor investidor, tratando principalmente sobre liderança, acesso a capital e sobre o ambiente de tecnologia.
Aqui, o domínio é o trio marketing, vendas e CRM. O blog da Agendor fala bastante da arte de vender, desde como fazer uma ligação para um contato novo até como reter a confiança do cliente no atendimento.
Se você empreende no setor industrial, o blog da Nomus é uma das melhores referências para se capacitar. Lá, você encontra conteúdo sobre temas de planejamento, gestão e metodologias, para acompanhar sua produção e desembaraçar toda a complexidade que é tocar sua indústria.
Amortização, precificação, relatórios? O blog da Conta Azul é bem diversificado, mas, se você tem uma dúvida mais específica de finanças, é bem provável que você encontra um bom conteúdo relacionado por lá. E as ferramentas são muito úteis! Estão disponibilizados planilha de centro de custos, template de orçamento, planilha de fluxo de caixa, entre várias outras ferramentas para ajudar na sua gestão financeira.
Precisa aprender um pouco mais sobre como formatar suas estratégias e métricas inbound, criar posts patrocinados em redes sociais, montar uma área de sucesso do cliente? Bom, a Resultados Digitais é uma das maiores especialistas em marketing digital do país. No blog, eles disponibilizam artigos, e-books, webinars e kits de conteúdo gratuitamente.
Reunindo artigos que vão das características essenciais de um gerente de projetos até o passo a passo para implementar um sistema de automatização de serviços, a Project Builder tem um dos maiores blogs de gestão de projetos que conhecemos. Além dos artigos, há e-books, webinários e ferramentas disponíveis – uma delas, inclusive, que promete diagnosticar a saúde do seu projeto.
Conteúdo desenvolvido em parceria com a Endeavor Brasil
Você é do time que, se for orgânico, se for sustentável, muito melhor? Pois tenha a certeza de que não está sozinho. Cada vez mais opções de serviços e de produtos mais saudáveis - ou que agridem menos o ambiente - são preferidas, e é por isso que o mercado vai se transformando para acompanhar essa tendência.
Esse é um negócio em expansão, que está alinhado com as demandas da sociedade por um mundo mais sustentável.
No ramo da beleza, o consumo de cosméticos ecológicos veio para ficar. Neste conteúdo, falaremos sobre essa realidade como uma possibilidade de negócio para você.
Há muito potencial no mercado de beleza e estética - o que pode gerar negócios tanto na indústria, como no comércio e também na prestação de serviços relacionados aos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.
O Brasil é o segundo maior país consumidor de esmaltes do mundo. Perde apenas para os Estados Unidos.
Neste conteúdo, falaremos especialmente das esmalterias como uma oportunidade de negócio rentável. E sabe por quê? Porque o Brasil é nada mais, nada menos, do que o segundo maior país consumidor de esmaltes do mundo. Perde apenas para os Estados Unidos.
O consumo de “maquiagem para unhas” apresenta um faturamento bilionário e pode significar uma boa oportunidade de negócio para você. Então, salão ou esmalteria? Você sabe qual é a diferença?
Para quem curte viajar, a primeira decisão é sempre o local. Porém, depois de escolher o roteiro, qual é a primeira coisa em que se costuma pensar? Onde vou comer e dormir, não é mesmo? O desenvolvimento do turismo passa primordialmente pela oferta de meios de hospedagem e alimentação. Essas são as duas ideias básicas para quem pretende empreender na área.
Na área específica de alimentação e hospedagem, podem se formalizar como MEI (Microempreendedor Individual) proprietários de albergues, hospedarias, pensões, campings, etc.
Começar pequeno é uma alternativa que foi facilitada pela nova figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI). Na área específica de alimentação e hospedagem, podem se formalizar por meio do MEI proprietários de albergues, hospedarias, pensões, campings, casas de chá ou de sucos, bares, lanchonetes e restaurantes, por exemplo.
Como o próprio nome sugere, essa formalização é feita para quem pretende abrir um negócio sozinho ou que terá, no máximo, um ajudante que recebe um salário mínimo. Até porque é bom lembrar que, para se enquadrar no MEI, o faturamento anual da empresa não pode ultrapassar R$ R$ 81.000,00. Uma boa notícia é que não há taxas para a abertura desse tipo de empresa. No entanto, ela deve seguir todos os outros trâmites normais de acordo com a legislação.
Outra facilidade é o pagamento de impostos - que é feito de forma única com um valor fixo, baseado em uma porcentagem do salário mínimo, acrescido de ISS ou ICMS de acordo com a atividade.
O valor máximo do faturamento não é um limitante: quando o microempreendedor perceber um aumento nas vendas, ele deve procurar um contador para optar pelo enquadramento em outra categoria.
O Sebrae e a Microsoft Participações lançaram a Iniciativa WE – Women Entrepreneurship, projeto voltado para o desenvolvimento do empreendedorismo feminino. Seu propósito é incentivar propostas disruptivas (tecnológicas e digitais) que tenham pelo menos uma mulher como sócia do empreendimento.
Ao dar mais espaço para as mulheres no mercado, o programa busca ainda gerar oportunidades para criar as bases de uma cultura de inovação e empreendedorismo no país, além de proporcionar mudanças no padrão de baixa participação feminina nas startups brasileiras, preparando-as para:
Assim, é possível minimizar dois dos principais problemas das startups: falta de capital e dificuldades no acesso a mercados. E, para isso, o Sebrae oferece capacitação para as participantes, por meio de conteúdo online, mentoria e acesso ao ambiente de negócios Sebraelab. Veja o cronograma.
As ações da Iniciativa We abrangem todos os momentos de maturidade de startups. Na fase de curiosidade e ideação (com foco na educação empreendedora), as ações contam com o apoio de The We Studio. Na pré-operação, ou mesmo nas fases de operação e tração (com foco na preparação de crescimento e escala das startups digitais) até o momento em que se transformam em scale-ups, receberão pacotes de benefícios diferenciados para seu estágio de maturidade, oferecidos pelo Sebrae, Microsoft Participações, TheWe.Studio e demais parceiros da Iniciativa.
Acesse o site do programa e participe!
Fomentar o empreendedorismo feminino é fundamental para que as mulheres possam aumentar seus rendimentos, gerar empregos, ter sustentabilidade no mercado e, sobretudo, ser independentes e protagonistas de suas vidas.
Nos últimos dois anos, a proporção de mulheres empreendedoras que são “chefes de domicílio” passou de 38% para 45%. Com o avanço, a atividade empreendedora passou a conferir às donas de negócio a principal posição em casa, superando o percentual de mulheres na condição de cônjuge (situação verificada quando a principal renda familiar provém do marido).
Essa posição caiu de 49% para 41% nos últimos anos, conforme o relatório especial produzido pelo Sebrae. O estudo constatou ainda que as representantes do sexo feminino empreendem movidas principalmente pela necessidade de ter outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira.
São 9,3 milhões de mulheres à frente de uma empresa no Brasil, representando 34% de todos os donos de negócios do país.
As análises feitas pelo Sebrae mostram que as mulheres empreendedoras são mais jovens e têm um nível de escolaridade 16% superior ao dos homens. Entretanto, elas continuam ganhando 22% menos que os empresários, uma situação que vem se repetindo desde 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2018, os donos de negócio do sexo masculino tiveram um rendimento mensal médio de R$ 2.344, enquanto que o rendimento das mulheres ficou em R$ 1.831.
A desvantagem para as empresárias também é significativa quando se trata de acesso a crédito e linhas de financiamento. As mulheres empresárias acessam um valor médio de empréstimos de aproximadamente R$ 13 mil a menos que a média liberada aos homens.
Apesar disso, elas pagam taxas de juros 3,5% acima do sexo masculino. Nesse aspecto, nem os índices de inadimplência mais baixos, verificados entre as pagadoras do sexo feminino, foram suficientes para gerar uma redução dos juros. Enquanto 3,7% das mulheres são inadimplentes, os homens apresentam um indicador de 4,2%.
"O empreendedorismo representa uma importante alavanca para o empoderamento feminino", João Henrique de Almeida Sousa, presidente do Sebrae
As mulheres empreendedoras representam hoje 48% dos microempreendedores individuais (MEI), atuando principalmente em atividades de beleza, moda e alimentação. Quanto ao local de funcionamento do negócio, 55,4% das MEI estão sediadas em casa.
Nós acreditamos no impacto positivo da liderança feminina no mercado e nos negócios. Sua presença não só no ambiente de trabalho, mas também em postos de gestão propicia um mercado com mais diversidade e diferentes pontos de vista. Veja o que acontece quando a mulher tem a liberdade para fazer o que quiser:
Por isso, temos os seguintes compromissos:
Apoiar as empreendedoras para que inovem mais e ampliem o faturamento
As mulheres respondem por 48% dos empreendimentos iniciais e, na média, são mais escolarizadas. Porém, empresas lideradas por mulheres tendem a faturar menos e ser menos intensivas em inovação. Fonte: pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2018).
Apoiar as empreendedoras para que superem obstáculos e prosperem em seus negócios
As mulheres apresentam menor proporção em relação aos homens no grupo dos empreendimentos estabelecidos (43%). Essa diferença mostra que o impulso inicial para empreender é semelhante, porém, as mulheres enfrentam mais dificuldades para fazer seus empreendimentos prosperarem. Fonte: GEM 2018.
"Nosso trabalho é fortalecer as habilidades comportamentais das empreendedoras para garantir confiança e reduzir as desigualdades", João Henrique de Almeida Sousa, presidente do Sebrae
Apoiar as empreendedoras para que desenvolvam seus negócios em qualquer setor
As empreendedoras iniciais brasileiras atuam principalmente em quatro atividades econômicas: serviços de alimentação, serviços domésticos, comércio varejista de roupas e cabeleireiros (Sebrae, 2018). Existe ainda um grande caminho para maior participação de mulheres em empresas ligadas à ciência, tecnologia, engenharia e matemática, por exemplo.
Design feito à mão. Artesanato de alto valor agregado liderado e executado por mulheres empreendedoras e artesãs. Esses são os valiosos ingredientes da Rede Asta: um negócio social que produz e comercializa acessórios, itens de moda e de decoração com ênfase na sustentabilidade. Agora, você conhecerá um pouco mais sobre esse modelo de negócio social.
O grupo de artesãs agrega valor à marca ao utilizar um modelo de comércio justo, que prioriza o respeito ao meio ambiente, a quem produz e a quem consome.
O processo sucessório em uma empresa familiar deve ser planejado levando em consideração as particularidades de cada grupo familiar e empresarial.
Deve ser iniciado com a presença do fundador da empresa e com a participação ou o aval de todos os envolvidos. É preciso que haja, durante todo o processo, um clima de diálogo para tratar dos conflitos já existentes e dos que podem surgir.
Os herdeiros devem ser conscientizados de que não vão herdar uma empresa, mas uma sociedade composta por pessoas que não se escolheram. Assim, é preciso separar claramente os conceitos de família, propriedade e empresa. Durante todo o processo, deve haver um clima de diálogo para tratar dos conflitos já existentes e dos que podem surgir.
É fundamental não confundir a profissionalização da gestão (criação de organogramas e definição de funções para os herdeiros) um processo que não soluciona a transição com a profissionalização da sociedade, que criará uma consciência societária entre os herdeiros.
Conheça, a seguir, algumas variáveis que afetam o processo de sucessão e que podem se tornar fontes de conflito:
De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) em 2014, existem cerca de 137 mil lojas de materiais de construção no Brasil. Destas, 36% vendem o básico e 23% vendem de tudo. O restante fica dividido entre material elétrico (11%), revestimento cerâmico (8%), materiais de pintura (8%), material hidráulico (6%), ferragens (3%) e outros (5%).
A pesquisa ainda revela, que dentre as pequenas e médias empresas do setor, 79% possuem mais do que 10 anos de existência, além de 26% delas possuírem filiais, característica geralmente atribuída às grandes empresas. O que torna o mercado bastante promissor para quem quer começar.
Veja mais sobre como montar seu empreendimento de materiais de construção.
Artigo produzido pela Avante Brasil com informações da publicação do Sebrae: Ideias de Negócio – Como montar uma loja de materiais de construção.Ao som de aplausos e risadas, Gazin contou um pouco dessa história em uma palestra no CEO Summit Sul, realizado em Curitiba. Ao final do evento, ele afirmou que acha a própria empresa a mais linda do mundo, não pela infraestrutura e pelo design, mas porque ela tem “povo feliz”. Segundo ele, empreender é fazer, colocar a mão na massa. O empreendedor vê o mundo de amanhã e cria resultados. Se fosse possível resumir os aprendizados contidos em sua fala, seriam eles:
Ainda que formem um grupo heterogêneo, os brasileiros da melhor idade têm costumes e hábitos semelhantes na hora de consumir: a grande maioria é mais ligada às tradições e não gosta de ambientes barulhentos.
Está enganado quem pensa que o perfil das pessoas com idade acima de 60 anos é exatamente igual: ele é muito diversificado.
Você deve levar em conta que estará prestando serviços para um público que se sente atraído por ofertas de produtos específicos às suas necessidades e que privilegia um atendimento diferenciado, independentemente do preço final que esse adicional custará.
Até porque a realidade tem mostrado que o idoso não é dependente financeiramente. Boa parte deste público ainda é responsável, inclusive, pelo sustento da família - trabalhando mesmo depois de conquistar a aposentadoria, ainda que em horário reduzido.
E é justamente quando dispõem de horas livres que eles buscam exercer atividades que os estimulem a ter mais disposição física e desfrutar de momentos de lazer.
Conheça formas de ter controle financeiro do seu negócio
Desta vez, a equipe Endeavor me pediu para falar brevemente sobre uso de dados financeiros no dia a dia. Para os especialistas na área, o que vou relatar aqui pode ser muito simples, mas espero que possa ajudar alguns empreendedores. Como a maioria dos empreendedores, não sou da área financeira, aprendi a lidar com indicadores financeiros na marra, perdendo dinheiro.
Uma das primeiras coisas que aprendi no dia a dia é que caixa é uma coisa e competência é outra bem diferente. Para mim, fez muito sentido aprender isso quando vivi uma fase na empresa onde havia meses fortes, de muita entrada de recurso, e outros fracos, enquanto as saídas eram constantes. Aprendi, nesta época, que gerir a empresa somente olhando para o caixa é muito perigoso, pois você não tem uma noção realista se a empresa está realmente saudável.
Eu sempre engasgava quando tinha que falar com alguém sobre receita líquida, margem de contribuição, ebitda… porque nunca havia vivido isso. Para mim, gestão financeira significava ter mais dinheiro entrando do que saindo, não tinha familiaridade com outros indicadores financeiros.
Se não dá para gerir a empresa somente pelo dinheiro que está no saldo bancário (caixa), então como devemos fazer?
Vi minha empresa evoluir muito mais quando entendi melhor o que é regime de competência. Ou seja, você cria o seu Demonstrativo de Resultados do Exercício (o famoso DRE) e começa observar o que acontece com sua empresa – não olhando o fluxo de dinheiro, mas sim a alocação de recursos que realmente compete ao mês.
Se parecer difícil, relaxa, pois não é. Veja um exemplo: sua empresa possui despesas com pessoal – vamos supor que você tenha um custo financeiro de R$ 10.000,00 (este é seu fluxo no caixa), mas qual seria sua competência com relação a esta despesa? É ai que você utilizará seu planejamento por regime de competência. A esses custos, você adicionará o que realmente irá pagar, mais alguns provisionamentos. Por exemplo, um pedacinho do 13º, um pedacinho das férias e assim por diante. Talvez seu custo real por competência seja R$ 16.000,00.
Sei que, ao final, a diferença é bastante e o lucro irá parecer bem menor, principalmente quando começar a fazer isso com outras despesas. Mas essa é a realidade, e assim nós passamos a evitar surpresas.
Isso pode ser feito com tudo que você sabe que, mesmo sem sair de seu caixa aquele mês, sairá algum dia dentro do ano. Dessa forma, você terá a visão real sobre o quanto sua empresa é realmente saudável. É impressionante como podemos ter surpresas: pode acontecer de ter dinheiro no banco, mas uma empresa no vermelho, ou uma conta zerada com a empresa no verde.
Gosto muito de usar o DRE no dia a dia de nossa empresa. Nele, agrupamos como queremos ver as receitas, custos e despesas e isso ajuda muito no dia a dia para tomadas de decisão. Se temos despesas que consideramos importantes por representarem boa parte de nosso investimento, nós a destacamos em um grupo e o expandimos para que consigamos entender melhor sua evolução.
É muito importante que você comece aos poucos, não precisa criar vários tipos de despesas que provavelmente não terão muito uso, pois atrapalha ter várias linhas vazias em um relatório. Outra coisa é evitar o famoso “Outros”. Que tipo de despesa é essa? Eu acho até importante ter esta linha, mas se começar a ter uma movimentação financeira muito grande nessa categoria (maior que 1%), eu sugiro entender se a alocação está correta.
Tudo isso precisa estar bem alinhado com sua área administrativa. Se você possui em seu DRE uma despesa de nome “Internet” e seu administrativo aloca a despesa de internet na conta “Telefonia”, aí não tem jeito: seu trabalho para analisar o aumento de despesa será mais para encontrar falhas de alocação do que realmente entender a despesa com telefonia.
Para finalizar, só mais dois pontos:
1) Faça o exercício de planejar com o DRE. Monte uma planilha com a estrutura que você acha que deve ter, coloque os meses lado a lado e projete, com base em sua experiência, o que acontecerá em cada linha.
2) Discuta com seu(s) sócio(s) e, de preferência, com seus líderes/ gestores. Não imponha – reflita e absorva a visão que cada um tem sobre o que acontecerá. Isso será muito importante para que, na sequência, você consiga fazer reuniões do realizado versus o planejado e entender, junto com quem ajudou a planejar, o que esta acontecendo de bom e de ruim. Acredito que esta será a parte mais importante, afinal, ter um DRE e deixá-lo no sistema ou na gaveta, não adianta nada.
A projeção do ano e a comparação do realizado será seu guia para saber se o negócio está indo no rumo que você projetou. Com ele, você terá a real visão de onde está acertando ou errando e terá muito material para discutir com sua equipe como fazer para reajustar os detalhes e voltar aos trilhos.
E, por favor, se você cuida hoje de seu fluxo de caixa, continue assim! Isso nunca terá fim, Caixa e Competência andam juntos e sempre andarão.
De maneira resumida, podemos dizer que o preço é quanto o seu produto ou serviço vale para o consumidor. Além disso, ele precisa cobrir os custos que seu negócio tem e ainda proporcionar lucro.
Essa equação pode até parecer fácil na teoria, mas pequenos empreendedores sabem que, na prática, a conta é bem mais complicada. Além disso, existem casos em que o custo de produção é muito alto e impede um bom lucro.
O administrador do negócio precisa levar em conta o valor que o consumidor está disposto a pagar e os preços praticados no mercado.
Confira alguns fatores que podem influenciar na sua política de preços:
1. Posicionamento de marca
O preço pode determinar a forma como o seu negócio se posiciona no mercado. Algumas empresas querem passar uma imagem de que oferecem preços imbatíveis, diminuindo o valor cobrado e apostando na quantidade de clientes.
Outras buscam valorizar os produtos e praticam preços mais altos, considerando que o status é uma ferramenta importante na aquisição de bens e serviços.
2. Objetivos do negócio
Os preços também podem ser fixados a partir dos objetivos da empresa, sejam eles alcançar um determinado mercado de consumidores, enfrentar ou prevenir competição ou maximizar os lucros.
3. Preços para novos produtos
Uma empresa também pode fixar preços baixos quando está começando a oferecer determinado produto para que ele se destaque entre os concorrentes. Essa estratégia busca obter uma fatia representativa do mercado de maneira rápida e gerar maior demanda.
No entanto, para os consumidores, é difícil julgar a qualidade de alguns produtos e serviços antes de testá-los. Por isso, o preço baixo pode provocar também o efeito contrário: muitos consumidores em potencial podem acreditar que o produto não é tão bom, devido ao valor pelo qual está sendo oferecido.
No caso de produtos e serviços inovadores, a recomendação geral é definir preços em um nível mais alto e baixá-los gradativamente. Nesse caso, é necessário que o consumidor esteja disposto a pagar um preço alto e que a concorrência não possa entrar rapidamente com produtos similares.
4. Preços flexíveis
Uma política de preços flexível permite à empresa definir preços diferentes de acordo com o perfil de cada comprador. Os preços não são estáticos e podem ser alterados pela prática de descontos e promoções:
Por fim, ao elaborar a sua política de preços, faça testes com seus clientes, analise as variações nas vendas e controle do volume de vendas. Com essas informações em mãos, seu negócio poderá avaliar qual o preço mais adequado e que tipo de condições você pode oferecer aos seus clientes.
Para saber mais sobre política de preços, conheça os cursos online do Sebrae na área de finanças. E, se necessário, procure a orientação de um especialista nos nossos Canais de Atendimento.
Vamos conhecer como aplicar outras ferramentas de gestão financeira e o quanto está satisfeito com elas. Não é preciso usar todas para ir bem nos negócios! De posse do resultado, procure nossa equipe para verificar quais são as mais importantes para o seu empreendimento.
A partir do seu resultado mensal médio (receitas e despesas), vamos calcular nove indicadores da sua empresa, como ponto de equilíbrio e taxa de marcação média.
Com os valores estimados do seu estoque, contas a receber, contas a pagar e investimentos, conseguimos estimar mais 11 indicadores do seu empreendimento. Alguns deles são rentabilidade, lucratividade, liquidez, ciclo financeiro e necessidade do capital de giro.
A ferramenta realiza uma série de interpretações dos indicadores. Nossa equipe em todo o Brasil também pode apoiar você na análise dos indicadores e na identificação das melhores alternativas para o crescimento e aumento dos lucros da sua empresa!
O Indicador de Retorno por Investimento, conhecido como ROI (Return On Investment), possibilita calcular a taxa de retorno do valor investido na sua empresa. No marketing, por exemplo, o ROI ajuda a medir se o valor gasto em anúncios está adequado e quais os melhores canais de propaganda para a sua loja: isso permite que você visualize o resultado efetivo dos valores investidos ou perdidos.
O cálculo é feito por meio da subtração dos custos totais da receita gerada pelo investimento e, em seguida, a divisão do resultado pelos custos totais.
Esse indicador pode ser usado para mensurar resultados a curto, médio ou longo prazo. Quando se trata de médio ou longo prazo, é possível aliar a análise do ROI a outros dados - que meçam a fidelização do cliente, por exemplo.
Importante lembrar
Apesar de todas essas funcionalidades, o ROI não abrange o monitoramento da concorrência. Então, o ideal é estar atento ao crescimento das outras empresas do ramo e aos preços praticados por elas.
Elaborar um planejamento estratégico pode ser uma solução para colocar em prática o monitoramento desses indicadores, analisar e tornar reais possíveis progressões no negócio. Organize-se para isso e tenha uma gestão orientada por dados concretos!
As instituições financeiras intermediam as transações e viabilizam os IEPs. Por isso, para que possam fazer uso desses serviços, geralmente, comerciantes e clientes precisam ter uma conta-corrente. As principais vantagens desses instrumentos são a praticidade e agilidade, pois não dependem de deslocamento até a agência bancária. Normalmente, esse tipo de transação pode ser feita em caixas eletrônicos ou por máquinas de cartão.
Além disso, claro: computadores, telefones, tablets e outros dispositivos móveis também podem ser utilizados e facilitam a vida de comerciantes e clientes.
Você precisa de crédito, mas não sabe por onde começar? Com cinco passos e mais algumas dicas, que disponibilizamos nas próximas linhas, com certeza você saberá como chegar mais perto do que tanto necessita. E, melhor ainda, de forma planejada. Vamos lá?
Sempre existirá uma linha de empréstimo que combine com a sua necessidade e possibilidade de pagamento.
Peça informações
As linhas de financiamento e os critérios variam para cada agente financeiro. Eles são os mais habilitados a prestar informações.
Forneça documentação completa, clara e oportuna
Tenha à mão todos os documentos exigidos pelo agente e certifique-se de que estejam corretos e claros.
Verifique termos e condições
Consulte o agente financeiro sobre os termos do financiamento e as variáveis que melhoram ou dificultam as condições do empréstimo.
Garanta o cumprimento do financiamento
Faça a análise de crédito em um processo contínuo. O cumprimento dos empréstimos/financiamentos determina renovações futuras. Considere alternativas
Fique atento às diversas alternativas de financiamento e escolha aquela mais adequada à sua necessidade.
Qualifique a demanda por crédito
Tenha clareza sobre a necessidade de crédito e associe-a ao seu planejamento.
Impedimentos para obtenção de crédito
Assim como tem direitos, o MEI também tem obrigações e responsabilidades, que são:
![]() |
![]() |
![]() |
Pagar a DAS em dia |
Entregar anualmente a |
Manter o controle mensal do faturamento |
![]() |
![]() |
![]() |
Emitir notas fiscais para pessoas jurídicas |
Guardar as notas fiscais de compra e venda |
Realizar os recolhimentos obrigatórios, se tiver um funcionário |
O pagamento do DAS pode ser feito online, por débito automático, ou na rede bancária e casas lotéricas até o dia 20 de cada mês.
Todo ano, o Microempreendedor Individual deve declarar o valor do faturamento do ano anterior por meio da Declaração Anual do Simples Nacional - DASN (ou Declaração Anual Simplificada). Ela pode ser preenchida pelo próprio MEI, até o último dia de maio de cada ano, no Portal do Empreendedor.
Preencha aqui a Declaração Anual do Simples Nacional
É recomendado que, todo mês, o MEI preencha o Relatório Mensal das Receitas que obteve no mês anterior (pode ser manualmente). Preenchido o relatório, ele também pode anexar e guardar as notas fiscais de compras de produtos e de serviços do mês e a notas fiscais que emitir. Isso garante que ele tenha seus dados de faturamento organizados para preencher a Declaração Anual.
Todo MEI exerce dois papéis: o de empresário (Pessoa Jurídica) e o de cidadão (Pessoa Física). Por isso, dependendo do volume do seu rendimento e do lucro do seu negócio, você também terá que apresentar a sua Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF).
Você sabia que não existem impedimentos para que o MEI realize a importação de produtos por conta própria?
Para saber mais, acesse aqui.
O microcrédito é uma opção mais simples e acessível às necessidades de recursos financeiro para o MEI.
Para conhecer mais, acesse aqui.
É importante lembrar que o MEI pode ter um empregado ganhando até um salário mínimo ou o piso salarial da profissão, com todos os demais direitos trabalhistas. Para regularizar o empregado e, também, proteger de reclamações trabalhistas, o MEI deve seguir os seguintes passos:
Todas as contas necessárias para esses cálculos são feitas automaticamente pelo sistema GFIP.
Além disso, todo MEI que tiver um funcionário deve fazer cadastro no e-Social, um projeto que une prestação de informações pelo empregador em relação aos seus trabalhadores, como cadastramento, vínculo, contribuições previdenciárias, folhas de pagamento e outros.
O MEI pode prestar suas informações ao e-Social das seguintes formas, de acordo com sua realidade:
e-Social Web Simplificado MEI: facilita a prestação das informações quanto aos cálculos e o pagamento dos tributos e dos encargos trabalhistas e previdenciários. É a melhor escolha para o MEI que deseja prestar as informações diretamente no sistema. Não é necessário ter certificado digital.
e-Social módulo geral Web Empresas: é considerado um módulo avançado e, apesar de qualquer MEI poder prestar as informações diretamente, é mais indicado para aqueles com alguma experiência com folhas de pagamento. Também não é necessário ter certificado digital, se o próprio MEI acessar esse ambiente.
e-Social Web service: a prestação de informações é por meio da utilização de software próprio compatível com a transmissão dos arquivos no formato do e-Social (.xml). Em geral, é a escolha dos escritórios de contabilidade (embora eles também possam usar o sistema online). É necessário ter certificado digital e, caso as informações sejam prestadas por contador, será necessário o cadastramento de procuração eletrônica.
O mercado financeiro disponibiliza aos empreendedores uma série de produtos financeiros (como empréstimos e financiamentos) para que as pessoas e empresas possam colocar em prática os planos e as metas que necessitam de recursos.
O Sebrae não é uma instituição financeira e, por isso, não faz empréstimos. Como serviço de apoio às micro e pequenas empresas, realiza parcerias e facilita o acesso das MPEs às instituições e aos produtos financeiros.
Confira aqui informações sobre acesso ao crédito, relacionamento com as instituições e as principais linhas de financiamento para seu negócio.
Histórico positivo
Ter um histórico de bom pagador e um relacionamento com as instituições financeiras são bons fatores para aumentar as chances de aprovação de crédito. Mas, antes de chegar lá, é preciso calcular a necessidade e o tamanho do crédito. As linhas e os limites devem ser compatíveis com a sua realidade.
O cadastro positivo é o histórico de pagamentos (contas pagas ou não) da sua empresa. Ao manter as contas em dia, pode obter melhor avaliação de risco, condições de financiamento mais adequadas, taxas e prazos mais favoráveis com seus fornecedores.
Veja o custo
Faça bem a sua pesquisa em várias instituições e compare as condições oferecidas. É preciso verificar o Custo Efetivo Total (CET). Além das taxas de juros que podem confundir, o CET é o que diz para você o quanto terá pago de volta ao final do empréstimo.
O CET é a taxa que corresponde a todos os encargos e despesas incidentes nas operações de crédito. Engloba não só a taxa de juros, mas também tarifas, tributos, seguros e outras despesas cobradas do cliente. Compare o CET de várias instituições financeiras para um crédito de mesmo valor e prazo antes da contratação.
Para ajudar nessa tarefa, Sebrae-ES preparou a cartilha Orientação sobre Serviços Financeiros.
Nela, você fica por dentro de orientações sobre acesso ao crédito e relacionamento com as instituições financeiras, e conhece quais são as principais linhas de financiamento para o pequeno negócio.
Você pode também ter uma consultoria de orientação para acesso a crédito e serviços financeiros. Consulte a disponibilidade desse serviço no Sebrae do seu estado por meio da Central de Atendimento 0800 570 0800.
Baixe a cartilha e fique por dentro!
Gerir as finanças corretamente traz tranquilidade para pensar em novos investimentos em diversas áreas, como inovação, produtos e melhorias estruturais. Os controles financeiros são úteis para as decisões empresariais. Fazer esse acompanhamento é fundamental para o dia a dia do seu negócio. Pode-se dizer que as informações geradas com esses controles representam o primeiro estágio para a gestão do capital de giro.
É possível dizer que, quando se consegue administrar o capital de giro de maneira eficiente, resolve-se basicamente a maioria dos problemas de natureza financeira. Conheça quais são os controles financeiros mais básicos.
Registra todas as entradas e saídas de dinheiro, além de apurar o saldo existente no caixa. A sua principal finalidade é verificar se não existem erros de registro ou desvio de recursos. O caixa é conferido diariamente, e as diferenças porventura existentes têm de ser apuradas no mesmo dia.
Quando a diferença ocorrer por erro de registro, corrigem-se os erros e a diferença está zerada. Na hipótese de a diferença ocorrer por desvio de recursos, resta ao empresário tomar imediatamente uma decisão drástica: demitir a(s) pessoa(s) responsável(eis) pelo problema.
Além disso, o controle de caixa fornece informações para:
É o registro diário de toda a movimentação bancária e do controle de saldos existentes, ou seja, os depósitos e créditos na conta da empresa, bem como todos os pagamentos feitos por meios bancários e demais valores debitados em conta (tarifas bancárias, juros sobre saldo devedor, contas de energia, água e telefone).
O controle bancário tem duas finalidades: a primeira consiste em confrontar os registros da empresa e os lançamentos gerados pelo banco, além de apurar as diferenças nos registros se isso ocorrer; a segunda é gerar informações sobre os saldos bancários existentes, inclusive se são suficientes para pagar os compromissos do dia.
Sua principal finalidade é acompanhar as vendas diárias e o total das vendas acumuladas durante o mês, possibilitando ao empresário tomar providências para que as metas sejam alcançadas. Pode ser organizado para fornecer as seguintes informações:
Tem como finalidade controlar os valores a receber, provenientes das vendas a prazo, e deve ser organizado para:
Chegou a hora de honrar os compromissos financeiros. Organize os totais a pagar, obedecendo a seus períodos de vencimento: dia, semana, quinzena etc. Mantendo as contas em dia, você evita estresse e ainda adquire uma série de vantagens:
Serve para registrar o valor de cada despesa, acompanhando sua evolução. Algumas delas necessitam de um controle mais rigoroso ou até de providências urgentes, como cortar gastos que podem e devem ser eliminados.
Controlando o estoque, você evita desvios, fornece informações para reposição dos produtos vendidos e ainda facilita as providências para redução dos insumos parados. O controle de estoque deve ser organizado para fornecer as seguintes informações:
Um dos maiores desafios de quem quer abrir o próprio negócio é conseguir valor suficiente para estabelecer e manter a empresa. Porém, o microcrédito pode ser uma ótima oportunidade para o Microempreendedor Individual. Ele é a concessão de empréstimos de pequeno valor a microempreendedores formais e informais que buscam financiamento, podendo chegar até R$ 20 mil.
O primeiro passo é verificar se você preenche os requisitos abaixo:
É importante que você analise a necessidade de pedir esse tipo de empréstimo para sua loja. O valor liberado depende da capacidade de pagamento, do porte do negócio e da necessidade do cliente, portanto, o banco vai pedir mais esclarecimentos sobre o seu planejamento e os benefícios para seu negócio. O valor do empréstimo varia de acordo com o banco escolhido, mas é possível encontrar de R$ 300 até R$ 20 mil.
Os bancos mais populares em oferecer microcrédito são :
Compare as condições de cada banco e escolha o mais adequado para o seu orçamento e necessidade. E, a partir de então, entre em contato com a instituição financeira para solicitar o empréstimo, entregar os documentos necessários e esperar a liberação do crédito.
O microcrédito tem a finalidade de facilitar o crescimento de seu negócio. Portanto, o empréstimo oferecido não pode ser utilizado em nenhuma hipótese para outros fins. Caso o seu objetivo seja utilizar o dinheiro com você, o empréstimo pessoal é o mais aconselhável.
O primeiro passo para organizar uma ação para sua empresa é um orçamento bem-feito, prevendo despesas para determinado prazo. A ideia é se preparar com antecedência, pensando em como agir em relação a aumento de vendas, rendimentos, contratações e controle de despesas. Caso esse planejamento seja projetado para o ano seguinte, a melhor hora para prepará-lo é, geralmente, entre outubro e novembro, deixando um tempo para alterações que vão surgindo.
Alinhar o orçamento com o plano de negócios da sua empresa é essencial, pois, dependendo do tipo de negócio, esse período pode abranger de três a cinco anos de duração.
Essa ferramenta, porém, não é muito utilizada pela maior parte dos empresários, e, quando é usada, muitas vezes é aplicada de forma incompleta. Elaboramos algumas dicas a serem levadas em conta na hora de utilizar essa estratégia. Confira:
Formato
Considere o formato de uma Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), já que esse modelo possibilita uma estimatia não só das receitas e despesas da empresa, mas também da sua rentabilidade.
O que incluir
O orçamento é uma previsão das receitas e gastos que ocorrerão ao longo de um determinado período. Logo, a ideia é começar a prepará-lo pelo chamado “operacional”, ou seja, as vendas, de acordo com serviço ou produto. Isso será importante para avaliar o crescimento específico das vendas e os custos de produção ou prestação de serviços, como matéria-prima, mão de obra e outros aspectos. Itens como aluguel, custos de financiamento ou renda de aplicações financeiras também devem ser levados em conta.
Quem envolver
Todas as áreas da empresa devem ser consultadas na elaboração do orçamento. A importância dessa comunicação faz com que nenhuma questão fique pendente, garantindo melhor cumprimento de metas, além de ser uma maneira de motivar tda a força de trabalho, unificando as atividades.
Divulgação
A divulgação deve ser feita para todos os níveis da empresa e pode garantir o envolvimento e o comprometimento de todos.
Acompanhamento
Acompanhar as etapas de aplicação é essencial. Reuniões mensais são um bom exemplo de ações de acompanhamento. Elas podem ajudar na hora de discutir o desempenho de cada área e abrir espaço para apresentação de sugestões, como a descontinuidade de um produto ou ajustes na gestão de despesas.
Aprovações
Após elaborar, divulgar e acompanhar o orçamento, a ideia é fazer com o orçamento não se desvie dos seus objetivos. Qualquer gasto não previsto deve ser analisado e discutido.
Atualização
O objetivo principal de um orçamento é ser um instrumento de acompanhamento e gestão, portanto, é importante manter esse mesmo padrão de planejamento para todas as ações. Quaisquer alterações e novos investimentos devem ter esses documentos como referência.
Marketing e dicas para os negócios se destacarem no mercado
Tenha sempre a satisfação do cliente como foco principal, assim potencializam-se as chances de cativar e de promover a aquisição de outros produtos e serviços.
Atuação personalizada, vários canais para contato, respostas ágeis aos questionamentos e interesse em conhecer o perfil de cada cliente são quesitos essenciais para a satisfação e fidelização.
Oferecer serviços com excelência e produtos de alta qualidade, além de seguir ou criar tendências de mercado, são ótimos diferenciais competitivos que agregam valor ao negócio.
Seguir as normas técnicas e sanitárias traz segurança tanto para os clientes quanto para os profissionais, além de evitar desperdícios e custos desnecessários.
A marca de um negócio é a sua identidade. Investir em uma boa reputação, em uma boa imagem é essencial para criar uma percepção de valor favorável. Isso ajuda a cativar os clientes e a trazer novos públicos.
O design dos espaços deve proporcionar conveniência e conforto. Para os profissionais, isso aumenta a agilidade dos processos. Para os clientes, a satisfação em permanecer em um ambiente interessante e acolhedor.
Os melhores produtos e serviços só têm sua plena função quando trabalhados por profissionais especializados e competentes. Os funcionários e colaboradores são os maiores bens de uma empresa.
A saúde de um negócio depende de rigoroso controle financeiro e de estoque. As contas da empresa precisam estar em dia, tanto para investir, comprar insumos ou mesmo suprir emergências.
Diversificar produtos e serviços – sem sair do foco do negócio – ajuda a cativar e fidelizar os clientes, aumentando a lucratividade e o faturamento mensal.
Planejar e executar estratégias de divulgação em nichos, além de direcionar o negócio para um setor específico do mercado, pode aumentar a competitividade e o valor dos serviços.
Que o mercado da beleza e estética está em ascensão, já sabemos. Mas, isso não significa garantia alguma de sucesso. O êxito vem da sua forma de trabalhar o negócio. E, além de uma boa estratégia de gestão e de divulgação, é sempre bom investir em criatividade.
Uma boa aposta é diversificar produtos e serviços e adaptá-los para todas as idades.
Falaremos agora sobre como é possível diversificar para crescer e ampliar os negócios de beleza. Uma boa aposta é diversificar produtos e serviços e, então, adaptá-los para todas as idades. Vamos lá?
Para se posicionar no mercado e aperfeiçoar serviços e produtos, os profissionais da área da saúde já compreenderam que suas atividades devem ser conduzidas como negócios, com eficiência na gestão e busca de produtividade.
1. Fácil acesso
A localização é um item fundamental para um serviço de saúde voltado ao público idoso. Preferencialmente, deve estar perto de locais de fácil acesso, com possibilidade de estacionamento tranquilo, uma vez que é preciso atender de forma igual os pacientes com dificuldades de locomoção.
2. Espaços adaptados
Os espaços internos e externos devem estar adaptados com rampas e elevadores, além de disponibilizar cadeiras de rodas ou andadores para aqueles que necessitam desse tipo de auxílio.
3. Atenção para ouvi-los
O cliente da terceira idade precisa ser escutado com a calma que merece. É necessário que atendentes, enfermeiros e médicos estejam sempre aptos a ouvir. Isso pode ser uma vantagem para as pequenas empresas, que têm a chance de atuar de forma menos massificada.
4. Atendimento personalizado
Simples ações como conhecer o cliente pelo nome, entrar em contato na data de aniversário ou na véspera do retorno são formas comuns de demonstrar a preocupação com o seu cliente.
5. Canais de atendimento
Manter um canal ativo de reclamações e sugestões, respondendo as observações rapidamente, é outra forma de atestar a importância do cliente ou paciente.
Falhas de atendimento que devem ser evitadas
Alguns erros ainda se repetem nos serviços para a terceira idade, deixando claro que é preciso amadurecer o atendimento e proporcionar a quem já vivenciou muitas experiências na vida um cuidado diferenciado. Confira as falhas mais comuns para que você possa ‘
Farmácia é um estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica.
A farmácia poderá vender tanto para consumidores finais, como para empresas ou estabelecimentos da área de saúde.
Para se inserir no segmento de comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, o empreendedor deverá oferecer um mix de produtos de boa qualidade e com preços atrativos.
Hoje em dia, uma farmácia não se limita apenas ao comércio de medicamentos e adiciona uma infinidade de outros produtos e serviços que promovem a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar de seus clientes.
Para montar uma farmácia, serão necessários alguns móveis e equipamentos como balcões para atendimento, gôndolas, balcão caixa, emissor de cupom fiscal, testeiras para gôndolas, prateleiras, balança digital, computadores, fax, telefones, ar condicionado, mesa, cadeira, armário, entre outros materiais e equipamentos hospitalares em geral.
Também deverá ser adquirido um software de gestão para o efetivo controle do empreendimento. Para que sejam realizadas as entregas em domicílios próximos ao estabelecimento comercial, será necessária a terceirização desse serviço ou a contratação de um profissional para atender as demandas.
Ao decidir por abrir uma farmácia, o empreendedor deverá fazer uma análise do mercado existente na região, levando-se em conta o espaço oferecido pela concorrência, que consiste em brechas de demanda não atendida pelas empresas que estão no mercado.
E é importante frisar que, de acordo com as regras da Anvisa, para oferecer certos serviços é obrigatório que o estabelecimento conte com um farmacêutico responsável.
Os medicamentos são oferecidos como produto principal numa farmácia, devendo o empreendedor disponibilizar uma linha completa deles, o que compreende medicamentos de referência ou de marca, medicamentos genéricos ou bioequivalentes e medicamentos similares.
O investimento em mercadorias da linha de bem-estar, qualidade de vida, e de beleza e cuidados pessoais são essenciais para o aumento do faturamento neste negócio, pois as pessoas que entram numa farmácia em busca de um medicamento específico, quase sempre saem levando algum outro produto destas seções.
O empreendedor poderá também disponibilizar serviços adicionais, como: aplicação de injeções, telemarketing, entregas em domicílio, espaços para informações aos clientes com especialistas, entre outros, sempre atentando para as regras da agência reguladora.
Deve-se buscar atingir aquelas pessoas que residem nas proximidades do estabelecimento comercial a ser instalado, e outras que estejam insatisfeitas com a atuação das farmácias existentes.
Necessariamente, o cliente deste tipo de estabelecimento espera encontrar atitudes e elementos condicionantes à sua fidelização ao empreendimento e, consequentemente, do sucesso do negócio, que são: a higiene, organização e atratividade do estabelecimento; a qualidade e variedade de produtos e serviços, preços módicos e acessíveis, a simpatia dos funcionários e proprietários e a boa qualidade do atendimento.
Para conhecer na íntegra a Resolução RDC 44/09 sobre a regulação de farmácias e drogarias acesse o site.
Pensando em ajudar empresários de bares e restaurantes a conduzirem melhor seus empreendimentos, o Sebrae criou uma ferramenta que aponta os fatores-chave característicos para o sucesso desse tipo de empreendimento. O objetivo é mostrar aos empresários, os pontos que devem ser aperfeiçoados para que se tenha êxito nesse segmento. Entenda abaixo quais são eles.
Invista na capacitação dos seus colaboradores e aposte em profissionais que buscam atender às necessidades dos clientes.
Evite perdas para fazer boas negociações com fornecedores.
É importante para o sucesso do negócio, ter uma boa estrutura, um ambiente bem planejado para a circulação de funcionários e conforto para os clientes.
Os alimentos sem conservantes ou nenhum tipo de substância química, são cada vez mais procurados na hora de escolher onde comer.
O uso de descontos especiais ou promoções são um grande atrativos para fidelizar clientes.
Saber calcular corretamente os preços é essencial para a saúde financeira dos negócios.
É importante trabalhar com o conceito de gourmetização e sensorialidade dos pratos, além de comunicar isso como um diferencial que justifica o preço cobrado.
Invista na boa reputação da marca e do restaurante, transmitindo os serviços de qualidade que são prestados no local.
É importante cumprir as exigências de normas técnicas para segurança, e transmitir bem esse cuidado para os clientes.
A redução de desperdícios de recursos e contaminações do meio ambiente deve ser preocupação do empreendedor.
Empresários do setor podem fornecer tanto para escolas particulares como para as públicas. A Lei Complementar n. 123/2006, também conhecida como Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, foi um marco importante para os pequenos negócios, inclusive no tratamento favorecido e diferenciado nas compras públicas.
Outros avanços têm acontecido em prol do aumento das MPE nas compras governamentais, como a Lei n. 13.706/2011, que prevê, entre outras medidas, a exclusividade para micro e pequenos negócios nas contratações que tenham valor de até R$ 80 mil.
Essa medida contribui para que as prefeituras e os governos de estado aumentem suas compras das pequenas empresas e produtores da região. O fornecimento de merenda escolar é uma grande oportunidade para os produtores locais, que podem ser beneficiados pela legislação e se tornarem fornecedores do governo – vale lembrar que ambos compram em quantidade significativa e com regularidade, fatores importantes para os negócios.
Cabe destaque, ainda, para o Artigo 14 da Lei n. 11.947/09, De acordo com ele, pelo menos 30% dos recursos financeiros repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), devem ser usados para comprar alimentos diretamente da agricultura familiar, com prioridade para os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais, indígenas e comunidades quilombolas.
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos e expressivos do mundo, se manifesta de várias maneiras e cada região contribui de forma significativa para enriquecer esses produtos. A diversidade cultural do Brasil destaca o país como um centro criativo de arte e garante o sustento de várias famílias e comunidades brasileiras.
De norte a sul observamos uma imensa variedade no artesanato brasileiro, cada região mantém seu estilo e sua técnica específica. No sudeste destacam-se os trabalhos com rendas, alguns estados produzem peças que são parte do folclore da região, no sul temos tapetes artesanais e peças em madeiras e argilas, no centro-oeste os produtos lembram a caça, e as lendas, no nordeste os trabalhos de carrancas, cerâmicas e bonecas de barro ficam em evidência, uma das regiões mais ricas em artesanato brasileiro é a região norte, com produtos artesanais em cerâmica marajoara, pinturas e argila e cestaria.
O Brasil conta agora com um espaço integrado para valorizar e apresentar o artesanato como um importante produto nacional, tanto para brasileiros quanto para estrangeiros: o Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB).
Criado com a finalidade de atuar no reposicionamento e na qualificação do artesanato nacional, o Centro tem a missão de ampliar a comercialização das peças produzidas pelos artesãos brasileiros. Além disso, o objetivo é promover a capacitação empresarial dos artesãos e colaborar para o aprimoramento da cadeia produtiva e qualificação da atividade.
Situado em três edifícios históricos que passaram por um processo de restauração no centro do Rio de Janeiro, na Praça Tiradentes, o CRAB- é aberto ao público, com entrada gratuita e visitação de terça a sábado- 10h às 17h.
O CRAB Atua em três eixos simultâneos:
O Centro apresenta o que há de melhor na produção artesanal brasileira, representando brasilidade, sustentabilidade, modernidade e tradições culturais.
Quem visitar o centro terá a oportunidade de:
Admirar obras de mestres reconhecidos;
Adquirir artesanato contemporâneo com alto valor agregado na loja conceito;
Pesquisar na midiateca e ter acesso à memória regional, com criações étnicas e tradicionais que resgatam técnicas e histórias da nossa cultura;
Participar de oficinas de capacitação e outras atividades nos espaços multiuso.
O CRAB adiciona ainda mais efervescência à cidade do Rio de Janeiro, como parte de um corredor de cultura e comércio, um espaço urbano inovador, porém com o charme dos prédios centenários, criando uma experiência contemporânea, propícia para converter o artesanato em objeto de desejo. É também mais uma opção de lazer no coração cultural e histórico da capital carioca.
O Sebrae atua no segmento de artesanato desde 1997, a partir da visão de que esse tipo de atividade da economia criativa gera renda, fixa as pessoas nas suas regiões de origem e expressa culturas.
Para ajudar os donos hostels a terem uma atuação bem-sucedida no seu negócio o Sebrae criou uma ferramenta que aponta os fatores-chave para o sucesso desse tipo de empreendimento. A partir de um estudo exploratório com revisões bibliográficas e entrevistas com especialistas, empresários e consumidores, foram identificados os dez aspectos mais importantes para o desenvolvimento do negócio. Saiba abaixo quais são eles:
A escolha de uma área bem localizada, segura, silenciosa, com fácil acesso ao transporte público e, de preferência, próxima a pontos turísticos, podem garantir vantagens para o sucesso do negócio.
É importante fazer um planejamento contínuo de conservação do seu hostel e revitalização da estrutura oferecida aos hóspedes.
Os preços devem ser condizentes com os praticados pela concorrência na região, acirrando a disputa pela preferência dos clientes mesmo quando há promoções.
Deve-se priorizar a qualidade do serviço, utilizando produtos específicos para cada tipo de área do hostel, garantindo a completa higienização do espaço.
Um bom termômetro para saber qual a colocação do seu hostel no mercado é observar as avaliações de sites especializados e dos hóspedes.
Um bom hostel oferece um serviço de qualidade e cria uma atmosfera agradável e acolhedora, respeitando as diversas culturas, perfis e gostos dos clientes.
Uma das práticas que podem ajudar neste ponto é a adoção de políticas de segurança preventiva com a instalação de equipamentos, a fim de garantir a integridade física dos hóspedes, visitantes, colaboradores e prestadores de serviços que se encontrem nas dependências do seu hostel.
Aprimorar os procedimentos e processos é essencial para manter o hostel em um nível competitivo no mercado, buscando um padrão de excelência.
Uma equipe de trabalho composta por profissionais que se qualificaram para as atividades é essencial para a obtenção de sucesso.
Pensar em um design que facilite a interação entre os hóspedes ou até mesmo com o público externo é um diferencial que vai ser levado em conta na hora de escolha.
Num mundo cada vez mais competitivo e repleto de opções de consumo, estar acessível pode ser o fator mais relevante para os negócios nos dias de hoje. Antigamente não se tinha muita opção de compra, seja na oferta de produtos e serviços ou no seu acesso.
Atualmente não há mais compra sem opção, o que representa um grande desafio para qualquer empresa que atue ou pretenda atuar no mercado para conquistar a preferência dos consumidores. E se tornar essa melhor opção então, é o sonho de qualquer empresário.
Obviamente essa estratégia de negócios passa por uma série de itens fundamentais, como ter um plano de negócios estruturado, avaliação financeira de viabilidade, composto mercadológico definido por meio dos famosos quatro “P’s” – produto, preço, praça (distribuição) e promoção (comunicação), entre outros itens críticos para o sucesso e sustentabilidade empresarial.
Nesse contexto, destaca-se o “Acesso ao Mercado” via canais de venda, que são utilizados pelas empresas como as formas para acessar seus consumidores e interagir com eles, levando-lhes seus produtos e serviços.
Adotar uma estratégia de canais de venda adequada tem se tornado um dos pontos mais complexos para as empresas, nesse cenário ultracompetitivo e com consumidores cada vez mais exigentes e com comportamento multicanal.
Os principais aspectos que precisam ser avaliados pelas empresas são os seguintes:
Uma das questões que mais tem sido discutida nessa área refere-se aos conflitos que existem ou possam surgir nessa relação dos consumidores com a marca e na forma de se relacionar e oferecer produtos e serviços. O fato é que é melhor que haja um pequeno conflito do que não tê-lo ou percebê-lo, com riscos de a empresa não estar cobrindo todo o mercado disponível.
Portanto, administrar esse conflito não é tarefa das mais fáceis, mas fundamentalmente necessária para o contexto atual dos negócios e deve ser pensada no longo prazo para promover um maior amadurecimento das relações entre as empresas e seus canais de vendas.
Cobrir cada vez mais mercado e reduzir o tempo de acesso é um dos principais desafios das empresas atualmente, ou seja, construir uma capilaridade e cobertura geográfica interessantes para a manutenção de vendas e conquista de participação de mercado (Market share).
Há tempos que Neil Rackham, um dos maiores especialistas em vendas consultivas do mundo, define que uma estratégia de canais é definida pelos clientes da marca, são eles que finalmente definem a forma como querem se relacionar e interagir com cada empresa.
Autoria: Adir Ribeiro é Presidente e fundador da Praxis Business.
Conteúdo originalmente publicado no Portal de Empreendedorismo da Endeavor.
Uma estratégia fundamental para o sucesso de qualquer negócio é o planejamento. Esse momento não pode ser negligenciado pelos vendedores autônomos. O planejamento deve levar em conta o perfil dos produtos e as características de compra do público-alvo, além de traçar metas para atrair novos clientes e expandir os negócios.
Planejar não significa necessariamente elaborar planilhas complexas ou produzir um extenso relatório. A simples organização das estratégias e a descrição dos objetivos e do perfil do negócio são pontos de partida para estruturar um plano inicial.
Se o planejamento for parte da rotina, a tomada de decisões e a expansão dos negócios tornam-se mais fáceis. Um bom exercício para começar é estabelecer horários de trabalho, uma planilha com os clientes a serem visitados e outra com o controle das peças.
Saiba mais como traçar os planos da empresa
Muitos novos empreendedores acabam passando por várias dificuldades, nos meses iniciais de abertura do negócio, por não planejarem corretamente. Além de ter ideias, encontrar um ponto comercial e conhecer os custos, planejar o futuro da empresa é essencial. Para evitar riscos futuros, a elaboração do plano de negócio é indispensável.
O plano de negócios é o instrumento ideal para traçar um retrato do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. É por meio dele que você terá informações detalhadas do seu ramo, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, pontos fortes e fracos do negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua ideia e da gestão da empresa.
Quer me vender uma franquia? Eu queria abrir uma loja igual à sua...
Apesar de ser tentador, ao invés de simplesmente aceitar a proposta de um candidato que manifesta o desejo de abrir uma franquia por considerar o modelo um sucesso, o perfil do franqueado ideal precisa ser definido previamente e alguns requisitos básicos devem ser preenchidos pelo candidato para que ele seja selecionado pelo franqueador.
O primeiro requisito refere-se à sua capacidade financeira, lembrando que ele não poderá viver do negócio nos primeiros meses.
O segundo é a sua afinidade com o negócio, cabendo ressaltar que muitos candidatos não sabem a princípio em que segmento pretendem atuar.
A exigência sobre a dedicação exclusiva ou não à operação será fundamental no processo de escolha, bem como a formação e experiência requeridas do candidato.
Ao selecionar é importante considerar o que o candidato a franqueado espera da franquia e confrontar suas expectativas com as estratégias buscadas pela rede para evitar frustrações.
A avaliação dos candidatos se dará com o uso de ferramentas, como entrevistas pessoais, questionários e outras que a franquia tenha condições de utilizar.
Seleção é escolha criteriosa e fundamentada. Saber dizer não faz parte desse processo. E cabe lembrar que também o franqueado está buscando a franquia que melhor atenda a seus interesses.
Ter uma loja virtual não é a mesma coisa que manter uma loja física. A logística do comércio eletrônico tem várias especificidades - bem como como o atendimento, o marketing e a fidelização dos clientes.
Por isso, separamos algumas dicas e sugestões para quem pensa em disponibilizar o seu produto ou serviço para a compra na web. Confira!
O primeiro passo é o planejamento. Enriquecido com pesquisas de mercado, análise de concorrência e planos de expansão alinhados com metas bem definidas, ele pode ser um ótimo ponto de partida!
No entanto, antes de iniciar é importante conhecer alguns erros para o seu e-commerce:
Dicas para manter-se - e crescer - no e-commerce
Agora que você viu o que não deve fazer, confira algumas dicas de marketing que vão ajudá-lo com o crescimento da sua loja virtual:
Defina um plano de marketing com investimentos voltados para as mídias digitais. Afinal, quem está comprando na web está na web - principalmente quando a marca ainda não é fortemente conhecida entre os consumidores.
Otimize o site da sua loja para ser encontrado nos mecanismos de busca, como Google e Bing. Outras opções são apostar em campanhas de e-mail marketing personalizadas e segmentadas - que contribuem para uma taxa de conversão mais alta em vendas no e-commerce. Mas atenção: o que funciona melhor para cada negócio pode variar. Então, faça testes e escolha os canais que dão mais retorno para o seu e-commerce.
Conte com a ajuda de profissionais da área para que seus investimentos não sejam em vão. Hoje em dia, soluções em TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) são mais acessíveis e o oferecidas por muitas empresas diferentes. Mesmo no início, pense em ferramentas que, acima de tudo, sejam completas. Verifique se elas possuem todas as funcionalidades que seu negócio demanda e considere a escalabilidade da sua empresa.
Baseie-se em modelos de e-commerce que atuam no mesmo mercado que o seu e que já possuem sistemas adequados para o giro do negócio. É importante que a plataforma escolhida por você esteja preparada para se integrar com ferramentas de análise de resultados na web, como o Google Analytics, por exemplo.
Por fim, conte com o apoio do Sebrae para continuar estudando as melhores técnicas de gestão de e-commerce. Conheça nossa página sobre o assunto e mantenha-se informado.
Todo empreendedor, no começo do negócio, consegue gerenciar a venda de seu produto ou serviço de uma forma quase que manual – bem como o relacionamento com o cliente e o potencial cliente.
No entanto, o desejo de todo mundo é aumentar o sucesso. É quando seus pratos começam a agradar o público, os clientes passam a voltar para experimentar as novidades, as pessoas recomendam o seu negócio para os amigos... De repente, a clientela cresce e, finalmente, passa a ser um bom problema.
Você, então, precisa planejar e gerir tantas informações – e o mais importante, como não deixar de realizar boas vendas para o desenvolvimento do negócio.
Por isso separamos ferramentas que vão ajudar você a entender um pouco mais sobre a gestão de vendas. Mas, antes, assista ao vídeo e se familiarize um pouco mais com o assunto.
Antigamente, sistemas de gestão de vendas eram caros e complexos. Hoje existem softwares online muito mais baratos e bem intuitivos para fazer esse trabalho. Confira alguns deles abaixo.
1. Pipedrive
Criado na Estônia e adorado pelas startups do Vale do Silício, mas com site e suporte também em português. O Pipedrive gerencia o seu pipeline de vendas através de uma interface simples e intuitiva.
2. Agendor
Software nativo brasileiro que oferece ferramentas para um controle comercial de equipes de venda. Conta com relatórios gerenciais detalhados e ótima usabilidade.
3. Salesforce
Líder de mercado, o Salesforce foi a primeira solução na nuvem para gestão de vendas e hoje conta com mais de 100 mil empresas clientes. Com o tempo, se tornou uma ferramenta incrivelmente completa, mas, infelizmente, um pouco complexa! Conta com site e atendimento em português.
4. SugarCRM
A sigla CRM diz respeito a Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente. Para facilitar esse relacionamento, a plataforma SugarCRM oferece automação em marketing, vendas e suporte. É uma solução elegante e abrangente, mas só é viável para empresas de médio e grande porte.
5. Zoho
Fundada na Índia há quase 20 anos, a empresa ganhou o mundo com uma série de softwares bons e relativamente baratos. Traz uma visão completa do ciclo de venda e pipeline. Vale experimentar.
Mas nem só de CRM vive a área de vendas, certo? Nós também temos ferramentas gratuitas para melhorar a gestão da sua empresa. Conheça o caderno de ferramentas do programa Negócio a Negócio e tenha mais sucesso. Acesse.
O Sebrae preparou conteúdos em vários formatos para ajudar você, empreendedor, a elaborar um ótimo plano de negócio e iniciar com sucesso seu empreendimento.
A matriz F.O.F.A. é um instrumento de análise de negócio simples e valioso. Sua finalidade é detectar pontos fortes e fracos de uma empresa, com o objetivo de torná-la mais eficiente e competitiva, corrigindo assim suas deficiências.
O nome é um acrônimo para Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Também conhecida como análise F.O.F.A. ou análise F.F.O.A, a matriz deriva da análise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities e Threats).
Realizar uma análise F.O.F.A. leva a empresa a pensar nos aspectos favoráveis e desfavoráveis do negócio, dos seus proprietários e do mercado.
Para serem competitivas, as empresas devem ter uma boa gestão dos próprios recursos e acompanhar com seriedade as tendências dos concorrentes e dos mercados consumidores e fornecedores. Assim como em outros setores, o mercado muda com frequência e as empresas precisam acompanhar esse processo de mudança.
O mercado está baseado em três pilares:
Eles funcionam de maneira integrada, mas é muito importante entender bem a função e as características de cada um.
É formado pelas pessoas ou empresas que compram um determinado produto ou serviço. São os clientes.
O consumidor final é alcançado por meio de uma rede de representantes comerciais e lojistas, tanto no mercado interno quanto no externo.
Alguns aspectos importantes a serem observados na análise do mercado consumidor:
É composto pelas empresas que oferecem produtos (ou serviços) iguais ou muito parecidos. Elas atendem ao mesmo público e atuam na mesma região.
É fundamental saber quem são os concorrentes, quantos são e como atuam. Analisando a concorrência, é possível identificar novas maneiras de atender aos clientes e novos mercados. Desse modo, aprimorar a estratégia de vendas.
Alguns aspectos importantes devem ser observados na análise dos concorrentes:
É o conjunto de empresas que fornecem os recursos necessários para que outra empresa e seus
concorrentes possam fabricar produtos e serviços.
Na análise do mercado fornecedor, é importante observar:
Conhecer a estrutura de funcionamento da empresa é fundamental para o sucesso do gerenciamento. Em geral, uma empresa se divide nas seguintes áreas:
É comum que os empresários se dediquem intensamente a um dos setores e descuidem dos outros. Por exemplo, muitos se envolvem profundamente com a parte operacional da produção e se esquecem do planejamento da produção e dos demais setores da empresa.
A gestão da empresa também deve ser integrada e estratégica. Isso significa que ela precisa ser administrada a partir da integração de todos os setores. As metas e resultados devem ser avaliados de acordo com a realidade do mercado.
Uso dos recursos materiais necessários às operações da empresa.
Itens básicos de análise:
Pessoas que trabalham na empresa.
Itens básicos de análise:
Tudo o que se refere às receitas, às despesas, aos financiamentos e aos investimentos necessários para o alcance dos objetivos propostos.
Itens básicos de análise:
Define como o produto deve ser colocado no mercado e como serão vendidos.
Itens básicos a considerar:
Como alguns empreendedores conseguem crescer mesmo em tempos de crise? Alguns ainda dobram o seu faturamento e vão na contramão de qualquer estatística. Como eles conseguem alcançar esses índices e ter um movimento contrário, até mesmo ao da maioria do mercado?
Muitas estratégias podem incluir a renegociação dos preços com seus fornecedores, a diversificação dos produtos e o investimento em marketing.
Mas, para além da teoria, que tal aprender com a prática?
BFX
A BFX presta assessoria para outras empresas que desejam exportar seus produtos, principalmente no ramo de autopeças. Os quatro colaboradores pretendem levar a empresa a um novo patamar, com um aumento de 35% no faturamento das exportações. Para a empresa, a alta do dólar aumenta a competitividade dos produtos brasileiros frente à concorrência no mercado internacional. Mas, como a produção para o mercado interno fica ociosa, a ideia é ocupar o espaço vazio atuando de forma mais incisiva no mercado externo.
Clear Clean
É uma rede de microfranquias de serviços de limpeza residencial e comercial. Foi fundada em abril 2013 na volta de uma viagem à Europa - quando um dos fundadores conheceu o serviço. Os serviços da empresa tiveram grande procura já na abertura e, por isso, os sócios Clovis Campos e Douglas Barbosa decidiram franquear o modelo de negócio.
A rede possui cerca de 20 franquias em funcionamento e já ultrapassou o faturamento de 1,3 milhão de reais e pretende, ainda, quadruplicar esta marca. A Clear Clean aproveitou a repercussão causada pela PEC das Domésticas, que gerou oportunidades para empresas do setor de limpeza.
Além disso, apostou em serviços como o de limpeza e impermeabilização de estofados e de carpetes. O investimento necessário para abrir uma franquia Clear Clean é de 25,5 mil a 61 mil reais. O prazo de retorno do investimento é de 12 a 24 meses.
Espetinhos Mimi
A rede conta com, aproximadamente, 70 unidades em funcionamento em mais de 10 estados. Já são 45 anos no mercado de churrascos no palito. Em 2014, o grupo faturou cerca de 70 milhões de reais. Eles têm apostado nas modalidades de franquia - que requerem um investimento menor - como o modelo Express e Empório, que precisam de um investimento de R$35 mil, e o carrinho, com investimento de R$45 mil. A ideia é que esses modelos possam aproveitar grandes eventos, como Rock in Rio. O investimento inicial para abrir uma franquia vai de 30 mil a 350 mil reais, dependendo do modelo escolhido. O prazo de retorno é de, em média, 24 a 26 meses.
Flores Online
Fundada em 1998, a Flores Online carrega a marca de ter o primeiro e-commerce de flores e presentes do país. São cerca de 100 funcionários, com um faturamento que ultrapassa os 40 milhões de reais/ano.. A empresa investe na diversificação de mercados: além das vendas diretas para pessoas físicas, aposta no mercado corporativo, com kits personalizados e exclusivos para empresas em datas comemorativas. Outra nova modalidade é o AdSales, com kits que misturam flores e presentes com itens de marcas como Air Wick e Johnnie Walker.
Innovapharma
Com sede em Goiânia, a multinacional do setor de beleza oferece produtos contra rugas e marcas de expressão. Planeja investir mais de R$ 10 milhões no Brasil para buscar novos mercados, ações de marketing e participação em eventos internacionais.
São cerca de 250 funcionários ativos e crescimento de 48% no faturamento, totalizando cerca de 15 milhões de reais em 2014. Como já está consolidada na dermatologia e na medicina estética, uma das estratégias para crescer é aumentar a participação na cirurgia plástica e entrar em novos mercados - como o da ginecologia (rejuvenescimento íntimo) e da odontologia (preenchimento facial do terço inferior da face), além do lançamento de novos produtos.
Just Digital
Parceira do Google, presta serviços de gestão de informação e conteúdo. São cerca de 60 colaboradores, com um faturamento de 7 milhões de reais em 2014. Aposta na reestruturação de algumas áreas, no estudo de novos produtos para incorporar ao portfólio e em ações de marketing.
Mercadão dos Óculos
É uma franquia de óculos voltada para as classes C e D, que está há 20 anos no mercado. São cerca de 44 unidades abertas com a meta de expansão para 70 unidades. O faturamento, em 2014, foi de 10 milhões de reais - com previsão para triplicar este número. O investimento é no preço justo, na variedade de produtos, no treinamento da equipe de vendas e de marketing segmentado. O investimento inicial da rede é entre R$ 80.000 a R$ 120.000 e o prazo de retorno é de 12 a 24 meses.
Perky
Empresa gaúcha que vende alpargatas em várias várias cidades do país e exporta para a Europa, Ásia e Oceania. Em 2014, o faturamento foi de 11 milhões de reais, um crescimento de quase 300% em relação ao ano anterior e com expectativa de crescimento de 70%. A aposta está na diversificação de produtos, com e-commerce próprio e fábrica de acessórios.
Printi
Gráfica online, criada no Brasil por dois alemães. São cerca de 80 funcionários. O faturamento em 2014 foi de 12 milhões de reais, com a expectativa de dobrar o valor no ano seguinte. Como estratégia de crescimento, a gráfica limitou a variável dos produtos e otimizou seu processo de produção, mantendo os preços competitivos.
Rapiddo
Plataforma na internet que oferece o serviço de entregas rápidas. Atua nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Campinas. São realizadas cerca de 30 mil entregas por mês. São 50 funcionários que atuam em um modelo com entregadores em nuvem, fazendo com que o cliente seja atendido pelo entregador mais próximo.
Os pedidos e o pagamento são feitos online e o cliente pode acompanhar o pedido em tempo real. Para iniciar seu desenvolvimento, a empresa recebeu aporte de 5 milhões de reais da Movile. Em 2014, o faturamento foi de 1,2 milhão de reais com expectativa de faturar cinco vezes mais no ano seguinte. A aposta está nos preços competitivos e diversificação dos produtos: um aplicativo para ser usado por empresas de entrega foi criado e, também, a possibilidade do serviço ser usado por e-commerces, permitindo uma entrega mais rápida.
Este conteúdo foi produzido em parceria com a Endeavor Brasil.
Antes de iniciar, é preciso estabelecer claramente qual o produto você pretende lançar. Em seguida, desenvolva um protótipo do produto, utilizando profissionais de design de embalagens, entre outros especialistas. Depois, é só seguir os passos da pesquisa mostrados neste texto. O público-alvo é o grupo de possíveis futuros consumidores e suas características, tais como idade, sexo e poder aquisitivo.
Durante o processo de lançamento de um novo produto e serviço é importante analisar os dados levantados na pesquisa com imparcialidade. Atente-se também em não buscar opiniões de pessoas envolvidas, tanto profissionalmente quanto na família: eles não possuem o distanciamento necessário para uma análise imparcial. Lembre-se: o que importa é a opinião dos potenciais consumidores.
O processo de decisão de compra é feito pelos consumidores de acordo com a percepção que eles possuem de um problema. A partir disso, eles se movem em direção à resolução. Essa avaliação vem de um modelo genérico de decisão, que se baseia em cinco passos dados pelo consumidor no ato da compra.
1. Reconhecimento do problema (necessidade);
2. Busca pela resolução;
3. Avaliação das alternativas;
4. Escolha, opção por uma das alternativas;
5. Avaliação pós-aquisição.
Preparamos alguns materiais caso tenha dúvidas. Acesse o video e os links abaixo, e entenda o que é, e como fazer uma pesquisa de mercado.
Os métodos mudam e as ferramentas mudam, mas o objetivo é sempre o mesmo: focar a energia e a atenção para que nossa ação nos leve na direção que desejamos, e não na direção a que as distrações nos conduzem. Essa é a função do planejamento estratégico.
O alcance das metas planejadas é apenas o final de um processo. Antes é preciso definir como medi-las, alocar recursos e traçar caminhos para transformar ideias em resultados, e finalmente chegar lá. Pensando nisto, reunimos 6 ferramentas gratuitas e fundamentais para colocar seu planejamento estratégico em prática:
O trio Missão-Visão-Valores é um recurso poderoso para que empreendedores consigam planejar negócios diferenciados, atrair colaboradores engajados e se orgulhar de seu trabalho. Esta definição é o ponto de partida do planejamento dos novos negócios e deve ser constantemente validado ao longo da existência da empresa.
Sua cabeça está fervilhante de boas ideias e você não sabe ao certo como transformá-las em negócios lucrativos? A Ferramenta de Análise 360° pode ajudá-lo a verificar se sua ideia é viável ou não. Além disto, ela te faz refletir se o benefício oferecido é claro para o cliente, se o tamanho de mercado é adequado e se ela tem potencial de lucratividade e rentabilidade.
É chegada a época de fazer o Planejamento Estratégico e você precisa elaborar um diagnóstico de sua empresa? Com a Ferramenta da Matriz SWOT você vai aprofundar o conhecimento a respeito da sua organização e ter uma análise do contexto externo em que seu negócio está inserido.
Você conhece bem os concorrentes do seu negócio? Sabe exatamente o que faz melhor do que eles e em que pontos eles se destacam? Com a Ferramenta 5 Forças de Porter você faz uma reflexão sobre a rivalidade entre seus concorrentes, produtos e serviços substitutos, poder de barganha dos fornecedores e clientes e como dificultar a entrada de novos players.
Você sabe quais dos seus produtos ou serviços oferecidos são os mais rentáveis? A Matriz BCG serve para o empreendedor fazer uma análise periódica para melhorar sua oferta de produtos ou serviços existentes e avaliar os que geram mais caixa e exigem menos esforço para a manutenção.
É fundamental definir metas antes de botar a mão na massa, para garantir que os esforços de crescimento estejam alinhados à estratégia da empresa. Estabelecer metas não significa implementar uma gestão estratégica com disciplina militar, mas requer firmeza para colher os frutos.
Feito em parceria com a Endeavor Brasil
Veja nas Ideias de Negócio do Sebrae como montar seu negócio de bar ou restaurante
Restaurantes:
Bares:
Como gerenciar sua equipe
Os treinamentos em franquias cumprem dois objetivos principais: capacitar o empresário para a gestão de sua empresa e para que ele aprenda os aspectos operacionais da franquia, reproduzindo o modelo e mantendo a padronização dos processos.
Para atender a esses dois objetivos é preciso saber quando treinar, quem deve ser treinado, com que frequência o treinamento deve ser realizado, qual a duração de cada um deles e quais recursos devem ser utilizados.
O Plano de Treinamentos deverá atender às necessidades de capacitação identificadas pela franquia e os cursos deverão ser divididos dentro de um determinado período de tempo para que eles possam ser viabilizados.
Abrangerá os cursos a serem ministrados aos franqueados e seus funcionários, mas também aqueles que serão dados à equipe da franqueadora.
A franquia deverá oferecer treinamentos toda vez que tiver novos franqueados, produtos ou serviços incluídos no sistema ou quando sentir que é preciso reforçar pontos que já tenham sido objeto de treinamentos anteriores, mas que não estejam sendo realizados adequadamente.
É um erro pensar que a responsabilidade da franqueadora se resume ao treinamento inicial. Só uma capacitação constante, com conteúdo, metodologia e recursos adequados ao público-alvo a que ela se destina permitirá que a franquia obtenha ganhos no longo prazo.
O treinamento inicial apresenta ao franqueado o padrão estabelecido pela franquia. Através dele o franqueador transmitirá os valores e a cultura da empresa, apresentará a operação de forma detalhada, com todas as rotinas e procedimentos utilizados no negócio e capacitará o empresário e sua equipe para a operação da franquia no seu dia a dia.
Ele deve ser o primeiro, mas não o único. Franquias bem sucedidas mantêm um Plano de Treinamentos que visa ao acompanhamento das mudanças do mercado e à manutenção da competitividade da empresa.
Todos os manuais da franquia devem servir de base para esse treinamento, aproveitando-se a oportunidade para os esclarecimentos de todas as dúvidas que possam surgir antes de a empresa entrar em operação.
Este é o momento para alinhar conhecimentos básicos sobre administração de empresas e de dar as primeiras orientações para que o próprio franqueado tenha condições de se autoavaliar nestas questões.
As franqueadoras costumam treinar o franqueado e sua primeira equipe, sendo que, cada vez mais, o treinamento é disponibilizado de forma contínua para que seja ministrado àqueles que tenham substituído um membro da equipe inicial.
O desafio imposto pela alta rotatividade da mão de obra tem levado as franqueadoras a utilizarem ferramentas, como os cursos à distância, para nivelar o conhecimento de todos sobre os padrões a serem seguidos.
Para continuar fazendo o seu negócio crescer, todo Microempreendedor Individual vai se deparar, em algum momento, com a necessidade de aumentar suas vendas. Essa é uma tarefa que não exige somente esforço, mas também conhecimento para traçar as estratégias mais eficazes e utilizar a melhor abordagem ao consumidor. Por esse motivo, um treinamento de vendas é imprescindível para todo empreendedor que queira profissionalizar seu negócio.
As estratégias de vendas estão em constante transformação, principalmente diante da mudança do comportamento consumidor. O conhecimento das melhores técnicas e ferramentas é um recurso para aumentar as vendas. Um treinamento nessa área, por exemplo, tem a capacidade de aperfeiçoar habilidades de oratória e persuasão do MEI para fazer seus resultados serem mais eficazes.
O MEI deve ser uma pessoa com várias características. Administrar uma empresa sozinho e por conta própria é um grande desafio, envolve ter habilidades em diferentes ramos e estar disposto a sempre aprender novas competências. Entre as mais importantes, está a capacidade saber vender bem seu produto ou serviço.
Um bom treinamento pode garantir uma vantagem competitiva sobre a concorrência, destacando a sua marca pela capacidade de impressionar os clientes.
Muitas vezes, o empreendedor já tem uma facilidade em lidar com projetos, números e até mesmo pessoas. Mas, quando o assunto é vender, há uma insegurança que o impede de passar clareza sobre seu produto e o propósito da marca.
Antes de iniciar um treinamento de vendas, é importante que você reserve um tempo para analisar a situação da empresa, incluindo os produtos e serviços oferecidos, o processo de vendas e os indicadores de desempenho.
Existem várias maneiras de realizar treinamentos de capacitação em vendas, tanto online quanto presencial. O Sebrae oferece diversos cursos e materiais informativos para tornar o MEI um especialista em vendas. Abaixo, listamos alguns desses cursos para você explorar. Confira!
O curso oferece capacitação para identificar aspectos que contribuam com a satisfação do cliente, reflexão crítica sobre o atendimento e planejamento de ações.
Comunicação e relacionamento com seus clientes
Oferecer capacitação para o desenvolvimento da comunicação entre empresa e mercado, estreitando esse relacionamento e gerando credibilidade para o negócio.
O curso oferece capacitação para você entender o que é inteligência comercial, como e por que as pessoas compram.
Customer Success: como conquistar e manter clientes
Compreenda o que é Customer Success e seus benefícios, assim como as métricas essenciais e o retorno sobre investimento.
Em ambientes onde há concentração de pessoas, é natural que diferenças e divergências de opiniões gerem conflitos. Nas micro e pequenas empresas, onde a convivência de todos é mais próxima, essas situações podem ocorrer com mais frequência.
Uma gestão empresarial eficiente está preocupada não apenas em evitar conflitos, mas também em resolvê-los da melhor maneira. Não importa quais membros da equipe estejam envolvidos nos desentendimentos, o importante é minimizar o impacto do problema.
Por isso, é essencial que o planejamento estratégico de qualquer negócio contenha iniciativas de conciliação e mediação.
Formar uma boa equipe de trabalho é uma tarefa que exige atenção das empresas. Admitir um candidato com perfil inadequado para o serviço pode causar prejuízos aos negócios. Por outro lado, perder um colaborador é sempre prejudicial para a empresa - em especial quando se trata de bons funcionários.
Os valores gastos pelas empresas com as rescisões costumam variar, mas geram um custo muito alto, podendo chegar até o equivalente a oito salários nominais, por empregado, dependendo do cargo.
Os responsáveis pelo processo de recrutamento e seleção devem ficar atentos à importância da contratação de funcionários para evitar a alta rotatividade, assim como na retenção de talentos na empresa. Logo, é fundamental evitar fatores que causam um alto índice de turnover.
Você pode estar se perguntando: é importante avaliar? Os motivos da avaliação são muitos, mas a resposta para esta questão é uma só: sim. E sabe por que? Porque com a avaliação todos na empresa ganham. O colaborador conhece mais sobre o seu perfil profissional, conseguindo perceber melhor seus pontos fortes e fracos e, assim, buscar formas de melhorá-los. Logo, ele se torna responsável pelo seu próprio crescimento dentro da empresa, entendendo melhor qual o seu papel e o que se espera dele.
Por outro lado, os gestores têm condições de tomar decisões mais assertivas em relação aos seus colaboradores, porque passam a entender melhor qual o perfil de trabalho de cada um e da sua equipe, no geral. Com a utilização dessa ferramenta, os gestores também têm a oportunidade de se auto conhecerem em relação ao seu próprio papel e à influência que exercem no comportamento dos seus colaboradores.
Já a empresa consegue identificar lacunas de conhecimento dos seus colaboradores e as áreas que mais precisam de intervenção facilitando, assim, o desenvolvimento das pessoas por meio de treinamentos e capacitações.
3 grandes questões da avaliação
Ainda assim, toda avaliação pode gerar consequências positivas e negativas. As três grandes questões da avaliação são:
O foco da avaliação de desempenho em uma empresa deve ser a promoção e a orientação pessoal e profissional das pessoas. Deve, também, evitar a repreensão e a busca por culpados.
Cada empresa deve adotar o sistema de avaliação que considera mais adequado, levando sempre em conta a política de pessoal e as características dos cargos envolvidos.
Não tem como você acertar no recrutamento se não conhecer bem a empresa e o cargo disponível. Apenas assim é possível selecionar o melhor perfil para a vaga e para complementar a equipe.
A tarefa de recrutar é uma das mais fáceis do processo seletivo. Afinal, sempre há alguém querendo trabalhar. O desafio está em realizar uma divulgação efetiva que favoreça a escolha do melhor profissional.
Depois do recrutamento, o próximo passo é selecionar o profissional em destaque, ou seja, aquele que está mais intimamente ligado com as necessidades do cargo. O gestor de pessoas precisará estar atento para acertar na escolha.
Ao mesmo tempo em que temos essa perspectiva não muito animadora, a quarta revolução tem o potencial de melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, trazendo melhores diagnóstico, prevenindo pessoas de fazerem trabalhos desagradáveis e análises que podem nos ajudar a cuidar melhor do meio ambiente, por exemplo.
Se começarmos a tomar providências agora, para mudar a natureza do trabalho, podemos não criar apenas lugares em que as pessoas amem trabalhar, mas também criar a inovação que precisamos para repor os milhões de empregos que serão substituídos pela tecnologia.
Quando vemos o relatório do Fórum Econômico Mundial e as top 10 habilidades para 2020, já podemos ter uma dica do que nos aguarda. Baseado nessas habilidades, então, o que pode existir é a criação de novos empregos menos centrados nas tarefas que uma pessoa faz e mais focados nas habilidades que ela traz para o trabalho.
Robôs são ótimos em tarefas repetitivas e restritas, mas os humanos têm uma capacidade incrível de usar a criatividade quando enfrentam na resolução de problemas complexos e inéditos.
Enfim, nenhuma exploração sobre o futuro do trabalho será sempre conclusiva. Mas a realidade mostrada é cada vez mais real. Fica, assim, a reflexão sobre como podemos atuar como protagonistas nessa revolução que já está acontecendo e não vai esperar nem um segundo por nós.
Autoria: Elisa Rosa, mestra em Comunicação e analista do Sebrae Nacional.Se o funcionário for afastado devido à aposentadoria por invalidez, a empresa fará a suspensão do contrato de trabalho. Nesse caso, o INSS pagará o salário do trabalhador nos anos seguintes.
A cada dois anos o empregado deve passar por perícia médica. Se for constatado que ele está curado, pode retornar ao trabalho.
No caso do empregado substituto, a empresa não é obrigada a pagar pelo término contratual se, no momento da contratação, ele estava ciente da possibilidade de retorno do antigo funcionário.
Conforme nos ensina o professor de Gestão de Pessoas em Empresas, Hélvio Tadeu Cury Prazeres, uma empresa com os valores bem definidos e compartilhados aumenta o impacto positivo da liderança em relação ao comportamento dos funcionários.
Uma cultura organizacional eficiente transforma o ambiente de uma empresa, trazendo mais objetividade, produtividade e sintonia entre todos os envolvidos.
Entender qual o jeito de ser da sua empresa é fundamental para definir uma cultura organizacional coerente. Em um papo com Mônica Santos, Diretora de RH do Google Latam, aprendemos o que é o jeito de ser de uma empresa e como isso reflete em toda a cultura da organização.
Ressalvas devidamente feitas, você ainda quer saber como definir o montante do capital que a empresa deve ter para tocar o negócio, correto?
O valor total do capital social da empresa deve ser estabelecido de acordo com o plano de negócios desenvolvido previamente, após estudos aprofundados sobre o setor de atuação. É importante ter no papel o cálculo prévio dos custos operacionais, estimativa de capital de giro necessário para segurar a empresa (mesmo que ela não dê nenhum lucro nos primeiros meses), despesas com folha de pagamento, visão institucional, entre outras variáveis.
Estude o segmento com afinco para chegar ao montante ideal.
No ambiente de negócios, muito se fala na relação “ganha-ganha”, mas o que significa essa expressão?
Ela significa que a negociação tem uma característica incomum: ninguém perde, todos ganham. É o que se pode dizer, por exemplo, da relação ideal entre uma empresa e seu fornecedor.
Para entender melhor, vamos comparar com dois jogos: o tênis e o frescobol. O tênis é uma relação ganha-perde. Quando a bolinha cai no chão e fora do local, faz-se ponto. Alguém tem de ganhar, um jogador será o ganhador e o outro necessariamente será o perdedor.
Já o frescobol não tem essa característica. É que para se ganhar o jogo, não podemos deixar a bolinha cair no chão – os dois jogadores ganham. A ideia e a ação do frescobol são totalmente opostas ao tênis: “Somos bons se tivermos nivelados e juntos, nos ajudando mutuamente, em um verdadeiro trabalho em equipe”.
Para conseguirmos ter uma relação ganha-ganha, precisamos ter uma relação estilo “frescobol” e um comportamento cooperativo com nossos fornecedores.
Tanto o empresário quanto o fornecedor devem expor suas percepções, seus pontos de vista e suas ideias de forma adequada e no momento oportuno. Importante: sem julgar o comportamento do outro.
Dessa forma, o parceiro dá o recado e ainda demonstra respeito.
O fornecedor pode pensar completamente diferente do empresário, ter opiniões opostas. Isso, porém, não precisa ser causa de conflito e desgaste, mas representa uma grande oportunidade de aprendizagem.
Se não gosto da qualidade do meu fornecedor, ou não concordo com o tempo de entrega dele, e não faço nada para mudar essa situação, acabo por ser responsável, em parte, por ela. Posso procurar melhorar a relação ou até, em último caso, mudar de fornecedor, buscando alternativas e oportunidades.
Vamos listar algumas ações para ajudar você na relação com seus fornecedores.
Os itens 4 e 5 requerem muita disciplina e organização dos envolvidos, pois eles dão início a uma prática que até então não existia na empresa. Fazer certo, como planejado, é fundamental para o resultado final.
Todo negócio ganha vida a partir das pessoas que se empenham para buscar o resultado esperado. E toda equipe de pessoas merece ser liderada. Assim como todo líder merece conhecer as formas com que ele conseguirá liderar essa equipe.
Por isso, é muito importante conhecer a relação do líder com seus liderados e observar de que forma ele pode orientar sua conduta e seu estilo de liderança para a busca de melhores resultados de gestão.
O desafio de um líder está em saber quando aplicar cada estilo, com quem e em que circunstâncias.
Entre os diferentes estilos de liderança, estão estes quatro:
O foco dessa liderança é no próprio líder. Na liderança autocrática, o líder centraliza totalmente a autoridade e as decisões, e os subordinados não têm nenhuma liberdade de escolha. A figura do “chefe” se sobressai e as pessoas recebem ordens, com pouco espaço para questionamentos ou sugestões.
Características:
O líder autocrático costuma ser dominador, emitir ordens a espera de uma obediência cega dos colaboradores, além de ser temido pelo grupo - que só trabalha quando ele está presente.
Os grupos submetidos à liderança autocrática costumam apresentar um maior volume de trabalho, com evidentes sinais de tensão, frustração e agressividade e, em função disso, costumam ter insatisfação, falta de motivação e uma propensão a gerar conflitos entre os colegas.
Ao contrário da autocrática, este estilo de liderança tem ênfase no liderado. O líder permite total liberdade para a tomada de decisões individuais ou em grupo - participando delas apenas quando solicitado. A liderança liberal enfatiza somente o grupo. Dessa forma, as pessoas tendem a exercer atividades mais intensas pela liberdade observada.
O líder só ajuda quando solicitado, confiando plenamente no trabalho do liderado. Ele parte do pressuposto de que os colaboradores são maduros o suficiente e estão aptos a desempenhar as suas tarefas, sem a necessidade de um acompanhamento constante. Por isso, com o passar do tempo, e sem a necessidade de prestar contas, o grupo tende a oferecer baixa produtividade e um certo individualismo no seu desempenho.
Características
O comportamento do líder é evasivo e sem firmeza. Os grupos que estão submetidos à liderança liberal não apresentam bom resultado quanto à quantidade e nem quanto à qualidade do trabalho.
Sinais da liderança liberal na equipe:
Esse é um estilo de liderança interessante na gestão de qualquer negócio. Neste modelo, o líder se torna um facilitador do processo, ajudando os colaboradores a executarem bem as suas tarefas e priorizando um clima agradável de trabalho. Ele se preocupa com a execução do trabalho em si, mas também com a qualidade de vida e satisfação da sua equipe de trabalho.
Características
O líder é bastante participativo e atua para orientar o grupo, ajudando-o na definição dos problemas e nas soluções, coordenando atividades e sugerindo ideias. Ele interage bem com a equipe e com os indivíduos, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o trabalho e com o grupo.
Os grupos submetidos à liderança democrática apresentam boa quantidade e melhor qualidade de trabalho. Esse resultado ainda vem acompanhado de um clima de satisfação, integração, responsabilidade e comprometimento das pessoas.
Este é um estilo de liderança bastante atual, onde a performance dos liderados está em foco. O líder exibe um verdadeiro interesse pelo aumento da performance dos seus subordinados, acompanhando a evolução de cada um, incentivando-os e dando feedback constantes para manter as pessoas motivadas e alinhadas em sua atividades.
Características:
O líder busca manter seus colaboradores sempre motivados, promove criar um ambiente de trabalho agradável, com um clima de cooperação e confiança e estimula uma visão positiva do futuro na equipe de trabalho, primando pelo desempenho de cada indivíduo.
Como escolher o tipo de liderança ideal?
Além desses quatro tipos de liderança, existe ainda a liderança situacional. Um gestor pode escolher um estilo de liderança de acordo com algumas situações. Essa liderança pode variar conforme:
A tarefa a ser executada;
As pessoas;
A situação.
Na escolha por esse tipo de liderança, o foco está na maturidade do liderado em relação à uma determinada situação. Logo, o gestor eficaz tanto manda cumprir ordens como sugere aos subordinados a realização de certas tarefas, ou ainda os consulta antes de tomar alguma decisão.
O desafio está em saber quando aplicar cada estilo, com quem e em que circunstâncias.
Como tornar mais eficiente os processos e procedimentos da sua empresa
Imperícia no manuseio e na embalagem, armazenamento inadequado, variações climáticas e a falta de treinamento podem provocar danos no produto a ser entregue. Atenção e cuidados eliminam o problema
Durante o manuseio e o transporte do móvel, o produto está sujeito a sofrer algum tipo de dano. É necessário conhecer algumas dessas possibilidades e como evitá-las.
Ocorre em razão de queda, impacto ou choque durante o manuseio e transporte. Caso isso aconteça, reponha a peça. Cuidado com a movimentação. A embalagem deve ser bem projetada para evitar o dano.
As embalagens, quando empilhadas, são comprimidas e podem sofrer amassamento nas superfícies e cantos.
Fique atento para escolher a embalagem correta e observe se o número máximo de empilhamento não está excedido.
É necessário embalar adequadamente acessórios para que não fiquem soltos e provoquem arranhões nas outras peças. Verifique se não há saliências ou pontas agudas, como parafusos, pregos no veículo onde o móvel será carregado, que possam perfurar a embalagem. Informe ao cliente que ele não deve abrir a embalagem usando estilete, o que pode causar corte no acabamento.
A abrasão ocorre no interior da própria embalagem, quando superfícies não são adequadamente embaladas. Peças soltas tendem a raspar umas nas outras e provocar avaria.
As marcas são resultado de acabamentos mal curados. Antes de embalar uma peça pintada ou envernizada, verifique se o acabamento está totalmente seco. Sempre tomar cuidado com o uso do plástico-bolha sem a utilização de uma proteção de superfície. Esse material pode marcar o acabamento do produto. Tecidos aveludados também podem ficar manchados pelo material de embalagem.
Alguns materiais são sensíveis à luz. Se expostos, perdem a cor ou ficam manchados, como por exemplo, o amarelamento de superfícies brancas. Poeira e os resíduos gordurosos, que vem da fumaça do óleo diesel dos caminhões, podem sujar e manchar superfícies claras. Para evitar o problema, a carga dentro do veículo deve estar bem lacrada, sua manutenção mecânica correta e o depósito onde os móveis serão armazenados e embalados limpo.
Variações de temperatura e umidade alteram as características dos móveis. Painéis de madeira e seus derivados sofrem inchaço ou empenamento.
Alguns cuidados a serem observados durante o transporte:
Ao encomendar um móvel, o cliente espera que ele seja entregue na mais perfeita ordem. Exatamente como ele sonhou - e como a mobília foi projetada. Logo, a entrega é tão importante quanto o projeto e acabamento dos móveis. Neste conteúdo, falaremos sobre a importância do transporte e manuseio corretos desses produtos. Vamos lá?
Embalar o móvel, movimentá-lo e armazená-lo corretamente é tão importante quanto a escolha do meio de transporte para sua entrega.
Cada meio apresenta suas vantagens e riscos que devem ser considerados. É preciso ficar atento para as condições das estradas e ruas - que podem apresentar superfícies irregulares, causando vibrações e choques na carga transportada. Os móveis devem estar posicionados de maneira correta na carroceria do caminhão para que esses efeitos sejam minimizados.
Transporte ferroviário
É barato e cobre distâncias maiores, mas apresenta vibrações durante o caminho e os móveis sofrem também problemas com as variações climáticas brasileiras. Não é muito utilizado pelo setor moveleiro por conta da falta de logística no país.
Transporte aquaviário
É bom para vencer longas distâncias porque o transporte é feito por navios e embarcações. Os navios também sofrem vibrações. Quando colocada em porões, a carga terá que suportar variações de temperatura e de umidade, mas já existem porões climatizados.
Transporte aéreo
Não é muito utilizado pelo setor moveleiro por ter um custo maior. Está sujeito a vibrações, mas na maioria dos aviões-cargueiros existe o controle da temperatura e umidade.
Transporte rodoviário
É o mais utilizado pelo setor moveleiro e costuma ter um custo benefício razoável.
1. Modal
A carga é transportada utilizando apenas uma modalidade e único veículo de transporte, com apenas um contrato.
2. Segmentado
O produto é transportado por diferentes veículos, com uma ou mais modalidades de transporte e contratos distintos.
3. Sucessivo
Os móveis são transportados por dois ou mais veículos da mesma modalidade de transporte, comumente chamado de baldeação e vários contratos.
4. Combinado
A carga é transportada por diferentes modais de transporte em uma única operação.
5. Intermodal ou multimodal
O transporte da carga se dá por dois ou mais modais de transporte, por meio de um único contrato.
Treinamento contra danos
Sabemos que todo produto está sujeito a avarias ou danos. As avarias em móveis podem ocorrer durante a embalagem, durante sua movimentação no interior da fábrica, no seu trajeto para o caminhão ou durante o transporte. Mas, para evitá-las, é preciso reforçar o treinamento da equipe envolvida no processo de manuseio. O treinamento é indispensável para garantir a integridade do móvel embalado.
Transportadora
É necessário avaliar corretamente a capacidade da empresa transportadora que será contratada e firmar compromisso para manter a qualidade do trabalho. Treinar os responsáveis pelo carregamento dos produtos embalados é importante, também.
Uma venda é classificada como direta quando o produtor vende o pescado diretamente ao consumidor final ou a um cliente corporativo que pode ter o produto como fonte de renda a partir de um pesque-pague, por exemplo, ou que processa, industrializa e faz a revenda. Ou, ainda, que utiliza o pescado como ingrediente para refeições que fornece.
Quando a venda é realizada pelos próprios pescadores, seja nos portos, diretamente na praia ou às margens de rios e lagoas, a atividade é considerada informal.
No caso dos aquicultores, a venda pode ocorrer diretamente na propriedade onde cria o pescado. As vendas também podem acontecer em feiras com base na cadeia produtiva integrada.
Os principais compradores da venda direta realizada entre pescadores/produtores e clientes (pessoas jurídicas) são frigoríficos, pesque-pague, bares e restaurantes, comércio local e empresas de catering (dedicadas a fornecer comida preparada).
Depende do objetivo da criação, que pode ser comercial ou fundo de quintal (consumo próprio). A criação comercial necessita de uma alimentação balanceada que forneça os nutrientes necessários à produção de ovos ou carnes.
Sim. Para isso deve obter uma fórmula de ração com técnico habilitado e ter as máquinas para triturar e misturar os componentes da ração.
As aves necessitam de uma alimentação bastante energética, o que contribui para o crescimento acelerado. O comércio dispõe de fórmulas com qualidade. Caso decida produzir, procure um técnico que a formule adequadamente.
Sim. A estrutura básica inclui a necessidade de um galpão para refúgio e um sistema de piquetes para pastagens.
Duas vezes ao dia. Uma pela manhã, outra à tarde. Nunca depois das 17h para evitar que fiquem restos que possam atrair ratos e insetos nocivos.
A água deve ser de boa qualidade e deve ser fornecida à vontade e em bebedouros limpos.
Numa criação com fins comerciais o choco é indesejável. Quando acontecer procure descartar a ave. No caso de o descarte não ser interessante, deve-se isolar a ave em local afastado dos ninhos e fornecer comida e água à vontade.
Para obter maior aproveitamento produtivo da galinha, é indicado que os pintinhos sejam separados logo ao nascer e sejam mantidos em local com fonte de aquecimento com alimento e água. Feito isso, a galinha deve retornar à postura em cerca de 10 dias, caso seja bem alimentada.
Não deve ser muito alto para evitar quedas. Deve ter entre 40cm e 50cm de altura.
As galinhas de granja não têm acesso a pasto e a nutrição é exclusivamente no comedouro, com ração balanceada. Já as caipiras se alimentam de grãos, restos de culturas, insetos, minhocas e pequenos répteis. Em alguns casos as galinhas caipiras recebem 50% de ração balanceada e o restante dos nutrientes são obtidos a pasto.
Não. O ovo pode ser formado sem que haja fecundação por parte do sêmen do galo. O ovo não fecundado dura cerca de 30 a 40 dias em temperatura ambiente. Já o ovo fecundado dura cerca de 10 dias sob refrigeração.
A diferença básica está na produtividade e alimentação. As caipiras põem menos ovos e 50% de sua alimentação é obtida a pasto. As galinhas selecionadas têm a alimentação balanceada e põem mais ovos.
5S é uma metodologia de organização criada no Japão, visando simplificar procedimentos, otimizar recursos e tempo. O resultado é o melhor desempenho profissional e de serviços, com reflexo direto na satisfação de usuários e na produção.
Originalmente, cada “S” corresponde a uma palavra japonesa que indica uma meta a ser atingida pelo empreendedor. Em português, os 5S significam:
Senso de utilização consiste em manter na área de trabalho apenas os utensílios essenciais para sua execução. Tudo o que for desnecessário deve ser descartado ou guardado. O uso do primeiro “S” provoca a redução de obstáculos e torna o trabalho mais ágil.
O próximo passo é aperfeiçoar o senso de organização: deixe as ferramentas e os equipamentos dispostos em uma ordem que facilite o trabalho. Assim é possível evitar movimentos desnecessários.
A seguir, vem o senso de limpeza. A empresa precisa ser limpa diariamente. Essa prática precisa ser adotada na rotina de produção e o melhor momento para fazer isso é após o expediente.
Você, empresário, também pode adquirir senso de padronização. Imagine se o gosto da comida de um restaurante mudasse cada vez que um novo cozinheiro fosse contratado! Além disso, ao estabelecer um padrão, a quantidade de matéria-prima utilizada e o tempo gasto na fabricação são sempre os mesmos. Dessa forma, é possível evitar o desperdício.
O último “S” corresponde ao senso de autodisciplina, que implica na constante observação das primeiras quatro metas.
É claro que não existe uma receita de bolo. Uma só maneira de fazer gestão integrada. Mas, existem algumas perguntas e respostas que podem auxiliá-lo:
1. Como comprar?
Quem trabalha com varejo de moda deve fazer o gerenciamento de estoque de acordo com suas metas de venda. Uma estratégia nesse sentido é o fast fashion. Este é o conceito de moda que dura pouco, onde você abastece a loja de novidades a cada nova semana ou até diariamente, trabalhando com um estoque pequeno e muita diversidade de modelos.
2. Como vender?
A resposta está no atendimento ao cliente. A divulgação é uma excelente estratégia de venda. E marcar presença nas redes sociais é uma ação indiscutível para quem quer posicionar a marca no mercado.
3. Como expor?
Sabendo expor. Isso quer dizer que o visual e o merchandising são muito importantes para a venda dos produtos do varejo de moda. A vitrine precisa estar bonita, os produtos devem criar uma boa composição nela. Se não chamar a atenção do cliente, não adianta para nada. Se informe sobre a técnica de venda do vitrinismo e também como melhorar o visual da sua loja.
4. Como promover?
Você não precisa esperar até o Natal ou o dia das mães para fazer ações promocionais incríveis. Basta utilizar a criatividade e criar seus próprios motivos para promover seus produtos, aumentar as vendas e agregar valor à sua marca.
O que comprar? Quando comprar? Quanto e onde comprar? Você tem estas dúvidas ou quer saber como responder estas questões de forma cada vez mais clara? Então, você está no lugar certo! Até porque comprar é uma atividade que implica em muitas responsabilidades em qualquer negócio. Como você sabe, é dessa atividade que depende grande parte do sucesso da empresa.
Todo encarregado de compras precisa saber o que comprar.
Agora, demonstraremos o que deve fazer um comprador para realizar bem a sua tão importante tarefa.
Não vá às compras sem saber:
Responder a cada uma das perguntas, que parecem muito simples, mas que envolvem atenção aos detalhes, estabelecendo a diferença entre comprar bem ou fazer um mau negócio.
Vamos, então, buscar responder a primeira pergunta.
O que comprar?
Todo encarregado de compras precisa saber o que comprar. Existem, basicamente, dois tipos de compras:
As compras das mercadorias básicas não apresentam nenhuma dificuldade, desde que os artigos adquiridos tenham saída certa. Nesse sistema de compras, basta saber a relação estoque/vendas e conhecer o estoque mínimo desejável. Sabendo disso, você pode elaborar o planejamento das compras, prevendo a época para efetuar os pedidos. Dessa maneira, você há de concordar, fica mais simples comprar.
Ainda assim, quando se trata de comprar artigos de estação, novidades e lançamentos, o comprador precisa prestar muito mais atenção às compras.
Por isso, ele deve estar atento para:
Feiras periódicas
São sempre uma oportunidade de expor suas novidades em grandes espaços antes de chegarem aos revendedores. Por menor que seja sua empresa, o encarregado das compras deve estar atento para esses eventos que ajudam a escolher as novidades.
Publicações especializadas
Seja qual for o seu ramo de atividade, há publicações e meios digitais que divulgam as novidades do mercado. Então, não perca tempo.
Contato permanente com fornecedores
Procure estar constantemente em contato com seus fornecedores, pois eles têm a oportunidade de saber logo, e muitas vezes antes dos concorrentes, quais são as tendências.
Lançamentos
Todo comprador deve estar atento aos locais de lançamentos, mantendo contato com fornecedores, visitando periodicamente as feiras e lendo as publicações especializadas. Afinal de contas, antecipar-se aos concorrentes na compra de novidades é uma boa estratégia de compras.
Quando comprar?
As compras geralmente são realizadas durante todo o ano. Mas essa periodicidade pode variar dependendo do ramo de atividade, do porte, do grau de desenvolvimento gerencial da organização, da localização e do tipo de empresa.
Por isso, é preciso levar em consideração que algumas mercadorias são intensamente influenciadas pela moda. Então, concentre o maior esforço de compras no início das estações ou nos períodos que forem mais específicos para o seu ramo de atividade.
E as compras de coleções de meia estação? Você precisará ficar atento ao mercado. Geralmente elas são reposições das compras das coleções maiores. Mas com o conceito de fast fashion, é sempre bom verificar qual é o momento certo de ir às compras.
Quanto e onde comprar?
É claro que você ainda poderia se fazer essa pergunta, mas essa é uma resposta que você deve ter na ponta da língua.
O Sebrae e o Centro Sebrae de Sustentabilidade desenvolveram para você, que possui um empreendimento, a série Sua Empresa mais Competitiva e Sustentável. São recomendações de boas práticas de sustentabilidade para o seu negócio, com foco em projetá-lo como referência sustentável em seu mercado de atuação.
No infográfico Sua Empresa mais Competitiva e Sustentável – Confecção e Moda você conhecerá dicas e ações objetivas para facilitar ainda mais os processos sustentáveis que sua empresa precisa para ganhar mais espaço no mercado. Você aprenderá medidas essenciais para reduzir gastos, promover o bem-estar para clientes e colaboradores, economizar recursos naturais e várias outras atitudes, e ainda promover a imagem de sua marca como uma referência de responsabilidade e inspiração para o mercado. Esse é um excelente momento para você buscar novas estratégias para ganhar mais competitividade no universo corporativo!
Sustentabilidade é muito mais do que adotar marketing verde. É chegada a hora de transformar negócios. Você aceita esse desafio? Faça agora o download!
A sustentabilidade está sendo aplicada em diversos lugares e regiões, e os impactos causados pelo consumo alimentar levaram chefs de cozinha a repensar o cardápio. De acordo com pesquisa anual, a empresa britânica Mintel acredita que essa visão sistêmica de sustentabilidade vai impactar todo o setor de alimentos e bebidas, exigindo colaboração para o desenvolvimento de iniciativas que abranjam o ciclo de vida completo dos produtos.
Além de dar preferência a alimentos naturais e nutritivos, os consumidores estão desenvolvendo um olhar abrangente, preocupando-se com o impacto dos seus hábitos alimentares no meio ambiente. Graças a essa nova prática, o termo gastronomia sustentável vem ganhando espaço.
A inserção de práticas sustentáveis na gastronomia, principalmente em cozinhas comerciais, traz melhorias para a população como um todo e benefícios ambientais e econômicos diretos, como:
Redução no desperdício de alimentos.
Diminuição na geração de resíduos.
Proteção de espécies em perigo de extinção.
Valorização da agricultura familiar e pecuária sustentável.
Outra vantagem é o potencial educativo: uma experiência gastronômica sustentável gera reflexões sobre como o alimento é produzido, comercializado e consumido, despertando consciência sobre o impacto do estilo de vida atual no meio ambiente.
O dia a dia da cozinha deve ser guiado por alguns princípios básicos como, preferência por ingredientes regionais e orgânicos, respeito à sazonalidade e o uso integral dos ingredientes.
A gastronomia, especialmente dentro do contexto turístico, é um dos setores com maior potencial para oferecer experiências aos consumidores, permitindo que criem memórias positivas e estimulem os sentidos além do paladar. A gastronomia de experiência fortalece a proposta de servir pratos de qualidade, levando em conta a vivência do cliente.
A comida, é claro, segue protagonista, mas a sustentabilidade, quando incluída como base de todo o processo, pode ser um diferencial a ser explorado pelos estabelecimentos.
Você sabia que, segundo a Organização para Comida e Agricultura das Nações Unidas (FAO), no mundo todo, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são descartadas por ano? Isso quer dizer que cerca de um terço de tudo que produzimos acaba na lata do lixo. Portanto, se comida é a matéria-prima do seu negócio, que tal cuidar dela com carinho?
Só no Brasil, os supermercados deixaram de faturar R$ 7,11 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), com alimentos descartados em 2016 . As maiores perdas se dão nas frutas, legumes e verduras, por causa de manipulação inadequada. Também estão entre os problemas o transporte inadequado e o acondicionamento em embalagens impróprias, além de compras desnecessárias.
Quer diminuir o desperdício de comida na sua empresa? Veja quatro dicas simples e fáceis de adotar.
![]() |
![]() |
Compre corretamente É o primeiro e mais importante passo para prevenir perdas. O ideal é começar pelo básico, evitando adquirir uma quantidade superior ao consumo do estabelecimento. Dê prioridade aos fornecedores que não geram problemas na entrega e garantem a qualidade dos produtos. |
Reutilize as perdas Para aquelas perdas inevitáveis de frutas, verduras e legumes, a sugestão é fazer uma parceria com um produtor rural ou alguma entidade para que esses produtos sejam utilizados como alimento para os animais ou ainda como adubo por meio da compostagem. |
![]() |
![]() |
Separe os alimentos Eles apodrecem, isso é um fato. O problema é causado por micro-organismos que aproveitam as condições inapropriadas para decompor os alimentos. Para evitar, é preciso separar as frutas e verduras machucadas das demais. Deve-se também manipular primeiro os produtos podres, fazer a higiene das mãos e, só então, trabalhar com os sadios. |
Climatize o ambiente Isso retarda a perda de água dos alimentos e os mantém em condições de consumo por mais tempo. Ambientes climatizados garantem mais frescor aos alimentos e, com isso, você pode até mesmo faturar mais, por contar com produtos com uma aparência melhor e com muito mais qualidade. Invista nessa ideia e faça bons negócios. |
Adotar posturas éticas e compromissos sociais com a comunidade pode diferenciar o seu negócio em relação aos demais, além de contribuir para sua sobrevivência. Os clientes valorizam esse tipo de comportamento e preferem consumir em empresas identificadas como solidárias.
Com essas ações, além de atingir seu principal objetivo, que é o lucro, você contribui com o desenvolvimento de toda a sociedade. Empresas que investem na gestão eficiente de recursos conquistam mais credibilidade e ampliam o seu poder de competição, além de se tornarem referência.
Informações, dicas e soluções para sua empresa fazer diferente
Vamos falar de design gráfico? Movido pela vontade de encontrar soluções adequadas para cada projeto e de empoderar seus clientes com um entendimento básico de design, o escritório Grande Circular, referência brasiliense em design gráfico com destaque nacional, defende projetos pautados por funcionalidade, ordem, beleza e criatividade.
A nossa dica é encarar o design gráfico como parte fundamental do começo do negócio, e não como algo supérfluo, em que só se investe se tiver sobrado dinheiro.
O pouco tempo de trabalho contrasta com a cartela de clientes conquistada com entregas de qualidade e projetos com uma visão holística, que vão da conceituação à implementação das soluções propostas. Para o grupo, a busca por formas e soluções apropriadas é fundamental para o sucesso dos negócios que querem o serviço.
O Centro Ginecológico de Salvador (Cengisa) nasceu em 1989, com um posicionamento claro no nome: prestar atendimento ginecológico às soteropolitanas. A mente por trás do empreendimento é a Dra. Margarida Matos, ginecologista renomada e professora universitária na capital baiana.
Diante da perspectiva crescente da medicina preventiva, o centro clínico incorporou recentemente à sua atuação a medicina ortomolecular e, posteriormente, endocrinologia e mastologia, com o propósito de aumentar o bem-estar de seus pacientes. Tal reposicionamento foi responsável por uma mudança delicada: a lista de pacientes atendidos passou a incorporar também homens, que precisavam se sentir igualmente confortáveis na clínica.
Havia também uma necessidade de se aumentar a percepção de valor pelos clientes, uma vez que a atualização técnica constante, o corpo de médicos altamente qualificado e o atendimento humanizado ainda não se traduzia nos valores cobrados nas consultas.
Por fim, o crescimento dos atendimentos, a contratação de novos profissionais e a ampliação do espaço demandaram do Cengisa uma descentralização da figura da ginecologista, antes o centro de todas as operações.
Quando o negócio fez seu aniversário de 25 anos, a médica decidiu buscar o Sebrae para auxiliar na expansão já em curso, consciente de outras empresas bem sucedidas com o apoio da instituição. Sob a ótica de que pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença, contratou três consultorias, dentre as quais uma de Design para o redesign da identidade visual como um todo.
As novidades do mundo digital podem ser grandes aliadas de qualquer empresa na contemporaneidade, ainda mais quando o objetivo é oferecer o máximo em produtividade. Os pequenos negócios no ramo de construção civil podem aproveitar esse universo.
Nesse setor, onde as pressões para cumprir prazos são constantes, a tecnologia auxilia na prestação dos serviços e garante maior competitividade. Além disso, pode ser considerada diferencial na hora de conquistar a confiança de um novo cliente.
Atrasos, mão de obra com baixa qualificação, falta de planejamento e até mesmo contratempos relacionados à falta de segurança de trabalho podem ser evitados com investimentos em tecnologia.
Um exemplo de artesanato sustentável e dessa aliança com o design é o projeto Tranças da Terra, da região centro-oeste de Santa Catarina, que tem como objetivo o resgate cultural do artesanato feito com tranças de palha de trigo, tradicional dos imigrantes italianos. Para acompanhar as tendências de mercado e, assim, viabilizar o artesanato, o projeto conta com uma equipe de designers, que desenvolveu quatro coleções de produtos.
A inovação no trançado da palha de trigo da Coleção Flores fez a Associação Tranças da Terra entrar com um pedido no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Para chegar à qualidade exigida por essa coleção, designers e artesãos passaram um ano aperfeiçoando a técnica.
Formada em dezembro de 2005, o projeto utiliza apenas trigo orgânico e tinturas naturais nas peças, tornando os produtos ecologicamente corretos.
Confira no vídeo abaixo:
Uma equipe de 60 famílias faz parte da associação. A palha de trigo utilizada é produzida por agricultores familiares da região e também participantes do projeto, capacitados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural e Santa Catarina (Epagri). Dessa forma, o projeto procura reduzir um dos problemas comuns à região: o êxodo rural.
A matéria-prima utilizada é acompanhada por técnicos, que, além de ter como base pesquisas para melhoramento do plantio, acompanham os produtores, auxiliando-os em todas as etapas.
Há um ditado que diz: se conhece o profissional pelas ferramentas que ele tem. Seguindo essa linha de raciocínio, podemos dizer que o empreendedor pode ser avaliado pelo investimento que faz em seu maquinário. Saber a hora certa de comprar máquinas novas para um negócio faz toda a diferença.
A compra de máquinas pode ser uma maneira eficaz de inovar nos negócios, desde que o empreendedor faça um planejamento prévio.
Qual é a importância de investir em maquinário para inovar na sua empresa?
Quem tem a resposta é a especialista em indústria do Sebrae Nacional, Francisca Pontes. Ela lembra que, atualmente, a aquisição de máquinas está ficando cada vez mais acessível a micro e pequenos empreendimentos. Então, é bom aproveitar! Ela sugere, inclusive, algumas dicas de como os empresários podem inovar a partir da aquisição de equipamentos.
A compra de máquinas pode ser uma maneira eficaz de inovar nos negócios, desde que o empreendedor faça um planejamento prévio. Isso significa que além do maquinário, é preciso avaliar a área disponível na fábrica e o dinheiro que será gasto na manutenção do equipamento.
Se a máquina é nova, é preciso saber trabalhar com ela, né? Ou, então, aprender. Então, o empreendedor que aposta nesse investimento deve estar consciente de que seus funcionários deverão passar por um período de treinamento para garantir que a máquina será utilizada de forma adequada.
É necessário, ainda, refletir se o equipamento é de fato essencial para a empresa. Lembre-se: a inovação só ocorre quando a mudança adotada pelo empreendedor gera lucros. Se a máquina não for fundamental para o aumento de faturamento, ou redução de custos, é recomendável pensar no mínimo dez vezes antes de adquirí-la.
Não se encante apenas pelo design moderno do aparelho. Certifique-se realmente se essa compra trará ganhos a seu negócio. A tecnologia está em avanço, mas isso não significa que você deve, necessariamente, acompanhar o ritmo dos lançamentos do mercado.
O programa de crédito mais indicado para a aquisição de maquinário é o Finame, criado pelo BNDES. A linha financia apenas a compra de equipamentos de fabricação nacional e que estejam cadastrados no banco. O Finame é também praticado por bancos privados em condições muito próximas às do BNDES. É possível optar também pelo cartão BNDES, que permite ao empreendedor fazer as compras pela internet, diretamente com os fornecedores credenciados.
Antes de investir na compra de máquinas, procure o escritório do Sebrae mais próximo e peça orientação a um consultor.
O especialista avaliará se sua empresa precisa, de fato, de novo maquinário, fará cálculos de custo e benefício, e o ajudará a escolher os equipamentos mais adequados. Assim, você se arrisca menos.
O programa do Sebrae mais indicado para quem deseja investir em equipamentos é o de Consultoria Tecnológica, que se chama Sebraetec.
Você, empresário, também pode pedir conselhos aos seus funcionários para decidir se a compra de novos equipamentos é realmente essencial. Seu empregado é quem melhor conhece os prós e os contras de cada máquina e pode oferecer preciosas dicas. Esteja sempre aberto a sugestões.
Com a automação de serviços, funcionários e fornecedores conseguem simplificar etapas, processos e práticas diárias nos negócios. Os resultados não tardam a aparecer: mais produtividade, mais tempo para o cenário em que atua e mais oportunidades para investir em novas estratégias corporativas. Além de uma taxa de eficiência mais alta em todas as etapas do seu negócio.
Métodos utilizados para automatizar os processos (compras, vendas, controle de estoques, cadastro de clientes, consultas etc.) fazem parte da automação de serviços e em outras áreas de negócios, fazendo com que esses processos manuais se tornem mais mecanizados e rápidos.
Informação é fundamental no processo de automação.
Muitos empreendedores acreditam que a automação de uma empresa está relacionada apenas à aquisição de software ou equipamentos de informática. Mas nem sempre é assim. O processo de automação inicia-se pelo mapeamento e organização de cada modelo de negócio, implica na adoção de uma cultura de gerenciamento.
A falta de informação sobre o assunto pode se transformar em prejuízo a médio prazo, tendo em vista que a instalação ou renovação de informática custa caro.
Para entender a diferença, lembre-se que o computador, sozinho, não irá melhorar o seu atendimento ou agilizar o seu fluxo de caixa, ou controlar o seu estoque, por exemplo.
Para operacionalizar este processo e o fluxo organizacional, o computador é apenas uma ferramenta e, como tal, precisará ser operado por pessoas capacitadas, uma vez que cada modelo de negócio exigirá um conjunto de mudanças e regras, impactando a cultura organizacional. Capacitação é fundamental nesse processo de mudanças.
Ao equipar ou renovar uma empresa sem maquinário com computadores para o trabalho, você promove a informatização do seu negócio, mas não necessariamente a automação dos serviços. Em outras palavras, a informatização das empresas faz parte de um processo maior de automação dos serviços, onde dados são transformados em informações valiosas.
A automação dos serviços pode ser feita, inclusive, com a sua atual infraestrutura. E a depender do serviço em que o empreendedor atue, às vezes nem é preciso um computador – mas apenas uma máquina específica, como é o caso das registradoras, impressoras industriais e similares.
Empresas de serviços, geralmente, precisam de funcionários para executar funções. Com a automação, cria-se um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade de interferência humana.
A transição de caixas bancários para os caixas eletrônicos, iniciada na década de 1980 no Brasil e hoje amplamente adotada, é um dos melhores exemplos de automação de serviços. Há várias outras opções no setor de serviços, em geral seguindo o conceito de automatizar um processo que antes era feito por funcionários. Por exemplo:
Saiba mais sobre o assunto buscando informações no Sebrae da sua cidade.
O design thinking ajuda na imersão e na criação de projetos mais coesos e de melhor qualidade. Veja no infográfico a seguir o que é e como aplicar este método ao universo empresarial.
Resíduos são as partes que sobram de processos derivados das atividades humanas e animal e de processos produtivos como a matéria orgânica, o lixo doméstico, os efluentes industriais e os gases liberados em processos industriais ou por motores.
O aumento significativo de resíduos, nos seus diferentes estados (sólidos, líquidos e gasosos) e os indesejáveis efeitos no meio ambiente têm elevado o custo de tratamento desses elementos.
O descarte incorreto do lixo urbano também gera graves efeitos nocivos ao planeta. Assim, reduzir, reutilizar e reciclar são condições essenciais para garantir processos mais econômicos e ambientalmente sustentáveis, nas cidades e no campo.
A base do conceito de sustentabilidade do mundo moderno é transformar resíduos e dejetos em coprodutos – produzindo mais com menos e com menor impacto ambiental. Isso significa produzir de forma mais eficiente, com a utilização racional das matérias-primas, água e energia.
O mesmo conceito pode ser aplicado na produção agropecuária e agroextrativista, na medida em que esses processos produtivos devem ser gerenciados com maior eficiência, aliando racionalidade econômica a soluções locais e tecnologias adequadas para o manejo dos recursos ambientais.
Para muitas propriedades rurais, transformar os resíduos em energia elétrica e calor é uma solução necessária para o suporte delas, assim como para o desenvolvimento de novas atividades produtivas. Sustentabilidade significa diminuir custos no processo de produção, minimizar os impactos ambientais e agregar valor à produção ou, ainda, dar condições de desenvolvimento para as pequenas comunidades rurais mais isoladas.
As tecnologias mais acessíveis para transformar os resíduos e dejetos em energia são:
Os produtos energéticos derivados desses processos – gás, biogás e briquetes – substituem os combustíveis de origem fóssil com vantagens econômicas (menor preço de insumos), apresentam baixa emissão de gases de efeito estufa, reduzem os impactos ambientais em solo e água e podem suprir as necessidades de energia de uma pequena propriedade rural.
Algumas ações simples podem otimizar o carregamento do seu site. Veja os exemplos:
CDN
Há fatores que pesam significativamente no desempenho do site de e-commerce, como: infraestrutura de internet, equipamentos utilizados pelos clientes e qualidade da conexão. Para resolver esses - possíveis - problemas, a solução pode estar no uso da Content Delivery Network (CDN) ou, em português, Rede de Distribuição de Conteúdo.
Trata-se de uma aplicação que trabalha com a distribuição do conteúdo postado em uma página da web por meio de uma rede descentralizada de servidores utilizados conforme a demanda. A CDN é utilizada desde a década de 90, principalmente por grandes empresas de comércio eletrônico e de mídia, como vídeos, músicas, filmes e outros conteúdos de entretenimento.
A busca por serviços de e-commerce tem crescido significativamente nos últimos anos, tanto por parte dos empresários quanto dos clientes. Por não demandarem presença ou estrutura física, as lojas virtuais podem ser grandes aliadas dos pequenos empresários, que conseguem expor seus produtos ao mercado antes de fazer um grande investimento em lojas físicas, ou mesmo assumir a venda online como estratégia principal de seus empreendimentos.
O uso de determinadas ferramentas em plataformas já conhecidas como Facebook, Wordpress e Wix permite começar uma loja online bastante simples e acessível a qualquer um. As vendas virtuais podem ser feitas de qualquer lugar do mundo, sem que o cliente sequer tenha contato com uma pessoa da empresa.
Além do mais, a facilidade de pagamento por meio de um sistema eletrônico que permite diversas formas de transação torna esse tipo de operação bastante vantajosa para comerciantes e consumidores.
Todas essas vantagens, no entanto, não são sinônimo de pouco esforço. Para que a frente virtual de uma empresa funcione, há muito sendo feito por trás da tela de forma que todas as ações necessárias funcionem e o cliente saia satisfeito. É aí que entra o design: um projeto cuidadoso e bem planejado é essencial para que um e-commerce funcione e traga bons resultados para a empresa.
Considerações como o funcionamento da plataforma, exibição e adequação de conteúdo, acessibilidade, boa apresentação dos produtos, entre outras, são parte do trabalho do designer, o profissional capaz de agregar valor às necessidades dos clientes e das organizações. Ele consegue fazer uso de conhecimentos técnicos junto ao entendimento dos usuários para gerar um resultado final atraente e eficiente.
O Google Assistant, que substituiu o Google now, é um programa que viabiliza a interação homem máquina. Podemos fazer uma analogia do Google Assistant com o SIRI da Apple e o Cortana da Microsoft. Ele pode fornecer informações sobre o lazer, notícias, passeios, horários de voos, clima etc. além de configurar alarme, mostrar agenda, imagens no Google Fotos e e-mails recentes.
Não é necessário digitar, basta perguntar perto do microfone do seu telefone celular para que o usuário obtenha a resposta. Ainda em 2017 o Google Assistant ganhará suporte para o “português brasileiro”. Será possível utilizar o Google Assistant em dispositivos IOS, mas ainda não se sabe quando esta funcionalidade estará disponível no Brasil.
Essa ferramenta usada em conjunto com o Google Machine Learning permite melhorar a precisão das respostas dadas ao usuário já que ele vai aprendendo com as suas escolhas e respondendo às suas demandas mais assertivamente.
Sem qualquer digitação é possível fornecer um conteúdo personalizado para quem deseja.
Todo empresário sabe que cada passo de um negócio precisa ser cuidadosamente planejado. Da ideia até a comercialização, existem várias etapas que podem contribuir para o sucesso da empresa.
Para aproveitar as oportunidades do mercado, deve-se criar soluções exclusivas, com a personalidade do negócio e, acima de tudo, inovadoras!
Veja como atender aspectos legais e regras governamentais
Todo ano, o Comitê Gestor do Simples Nacional revisa as atividades que são permitidas para enquadramento como MEI. Para 2019, foram excluídas vinte e seis atividades e alteradas outras cinco.
Algumas atividades apenas tiveram a nomenclatura diferenciada; um exemplo é o proprietário de bar. Veja abaixo todas as alterações:
As vinte e seis atividades a seguir foram excluídas, então não são mais permitidas para o MEI:
O MEI que atua nas atividades excluídas precisa solicitar seu desenquadramento no Portal do Simples Nacional, por meio do serviço Desenquadramento do Simei (clique aqui). Na prática isso significa que ele passará a ser uma microempresa ou uma empresa de pequeno porte, e deve ficar atento para:
No entanto, se a atividade foi apenas alterada, mas continua permitida para o MEI, é preciso somente atualizar a atividade econômica nos dados cadastrais. Isso pode ser feito no Portal do Empreendedor, na opção "alterar dados" (clique aqui).
Você deve realizar o ajuste até 31 de dezembro de 2019 para evitar o desenquadramento automático.
Com o reajuste do salário mínimo, o valor da contribuição mensal do MEI também mudou. Em 2019, a taxa mensal obrigatória é de R$ 49,90 ou R$ 50,40 (comércio ou indústria, dependendo da necessidade de o MEI pagar ou não a taxa de ICMS), R$ 54,90 (prestação de serviços) ou R$ 55,90 (comércio e serviços ou indústria e serviços juntos).
Para pagar essa contribuição, basta ir ao Portal do Empreendedor para gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Lá você pode escolher entre as seguintes modalidades de pagamento: débito automático, pagamento on-line ou boleto de pagamento. Clique aqui e veja mais.
Outra mudança é em relação à declaração anual de faturamento (DASN-Simei). Agora, o MEI precisa informar a receita auferida com prestação de serviços – antes, era só a receita relacionada às atividades de comércio.
O módulo eSocial WEB MEI é um sistema para a inserção de dados do eSocial. Ele foi criado principalmente para facilitar aos MEIs com funcionário o cumprimento das obrigações legais, permitindo a consulta e a edição de dados, alterações, retificações e exclusões de eventos relativos aos empregados.
Se você tem um funcionário, prepare-se para informar os dados ao sistema. O calendário foi definido pelo Comitê Gestor do eSocial. Confira abaixo as etapas.
Se quiser saber mais sobre o cadastramento do MEI no e-Social, veja aqui as dúvidas mais frequentes. Se ainda tiver dificuldade, entre em contato com a unidade mais próxima do Sebrae.
O artesão pode formalizar-se gratuitamente e de duas formas: no Portal do Empreendedor ou com o auxílio de empresas de contabilidade que são optantes pelo Simples Nacional e estão espalhadas pelo Brasil.
O valor mensal a ser pago pelo MEI é atualizado anualmente, de acordo com o salário-mínimo.
Essa contribuição dá direito a benefícios como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros.
O MEI pode ter um empregado contratado, que receba o salário-mínimo ou o piso da categoria.
Uma das vantagens da formalização é o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o acesso a empréstimos e emissão de notas fiscais.
O MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento de tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Terá despesas apenas com a Previdência Social (INSS) e ICMS ou ISS.
Agora é lei! O empreendedor tem mais autonomia para gerir sua empresa de maneira competitiva e desburocratizada. A Lei no. 13.874/2019, a Lei da Liberdade Econômica, é uma conquista de todo dono de negócio.
Com ela foram estabelecidas normas claras na redução da burocracia para pessoas jurídicas, visando garantir o livre exercício da atividade econômica e o fomento da economia brasileira.
Agora, quem produz pode dedicar sua energia ao que interessa: gerar emprego e renda, além de impulsionar o desenvolvimento do seu negócio e do Brasil.
Confira o que a nova legislação mudou para melhor.
Nós preparamos conteúdos exclusivos para quem já se formalizou e para quem ainda vai se tornar um microempreendedor individual. Veja abaixo como ter acesso!
Antes da formalização, o MEI deve fazer uma consulta prévia para saber se poderá instalar um negócio no espaço residencial ou se poderá dividir o mesmo espaço físico com outro MEI.
O MEI pode trabalhar em casa em muitos casos, depois de fazer na Prefeitura uma consulta prévia do endereço para posterior concessão do alvará de funcionamento, respeitando o código de postura do município.
Consulta prévia é o documento preliminar expedido pela Prefeitura ou Administração Regional que serve para o cidadão verificar e confirmar se é possível instalar uma atividade comercial ou não naquele endereço ou local.
O município poderá conceder o Alvará de Funcionamento Provisório para o MEI instalado em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação precária e também em residência, na hipótese em que a atividade não gere grande circulação de pessoas.
Assim, antes de se registrar, o MEI deve consultar na administração do município se no seu endereço residencial pode ser instalado um negócio, lembrando que o bem estar coletivo é mais importante que o interesse individual.
Isso quer dizer que as atividades barulhentas ou com grande circulação de pessoas, dificilmente poderão ser exercidas em residências.
- Mais de um MEI pode se formalizar no mesmo endereço? É permitido dividir o mesmo espaço físico?
Cada Prefeitura tem sua própria legislação, normas e procedimentos para a concessão do Alvará de Funcionamento, conforme Códigos de Zoneamento Urbano e de Posturas Municipais. Recomenda-se realizar uma consulta prévia antes de se formalizar.
Microempreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um MEI, é necessário faturar no máximo até R$ 81 mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.
O registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) é uma das vantagens. Isso facilita a abertura de conta bancária, empréstimos e emissão de notas fiscais. Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais, como Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL.
Dedução de impostos
A dedução é de 4% do Imposto de Renda devido. Se o projeto cultural aprovado estiver dentro do segmento de economia criativa, o valor de aporte pode ser deduzido em até 100%.
Mas atenção: para garantir o abatimento fiscal, é preciso exigir a portaria de aprovação do projeto, que foi publicada no Diário Oficial. Além de observar em qual artigo da Lei Rouanet o projeto se enquadra.
Recibo de mecenato
É o comprovante da utilização do incentivo fiscal. Indica o valor transferido para a conta do projeto, registrada no nome do proponente dele, e deve ser informado na declaração de Imposto de Renda da empresa para validar o abatimento no imposto.
Benefícios
As vantagens tributárias da Lei Rouanet têm ligação direta com o Imposto de Renda, tributo federal. Isso não impede que o empresário possa aderir às leis municipais e estaduais, conseguindo deduções fiscais em tributos como o ICMS e o ISS.
Gostou dessas dicas sobre como investir em projetos culturais? Recomendamos, então, o download gratuito do material “Mecanismos de fomento à cultura: manual do contribuinte”.
A Lei nº 13.352/2016, conhecida como Lei do Salão-Parceiro, tem como principal objetivo regularizar uma prática frequente nos salões de beleza: a contratação de profissionais como cabeleireiros, esteticistas, barbeiros, depiladores, maquiadores, manicures, entre outros, sob o regime de trabalhadores autônomos.
O maior benefício é propor avanços na relação contratual. Cada profissional de beleza poderá continuar atuando para receber uma comissão de acordo com os valores de mercado. Em contrapartida, o dono do salão tem a segurança na questão tributária e trabalhista.
Algumas entidades representativas podem fornecer aos seus associados modelos de contrato e, sob pena de reconhecimento de vínculo empregatício entre o salão-parceiro e o profissional-parceiro, as partes podem homologar o contrato de parceria nos termos da lei. Sua atuação deve permanecer dentro dos termos previstos no contrato, não podendo desempenhar funções diferentes das descritas no documento.
Os benefícios para quem se encaixa nesse modelo e trabalho são vários, como incentivo ao empreendedorismo, melhoria da segurança jurídica entre o salão e o profissional e a possibilidade do aumento de renda.
Com relação às questões fiscais, funciona da mesma maneira. O gestor e os funcionários escolhem se vão seguir o sistema celetista ou parceria. Em questões trabalhistas, os franqueados devem sempre seguir as orientações da matriz.
Não, porque as atividades atribuídas ao salão-parceiro não estão contempladas nas permitidas ao microempreendedor individual.
Sim, o profissional-parceiro poderá ser pequeno empresário, microempresário ou microempreendedor individual.
O salão-parceiro deverá emitir ao consumidor documento fiscal unificado relativo às receitas de serviços e produtos neles empregados, discriminando-se a parte do salão-parceiro e do profissional-parceiro.
O profissional-parceiro emitirá documento fiscal destinado ao salão-parceiro relativamente ao valor da parte recebida. A receita obtida pelo salão-parceiro e pelo profissional-parceiro deverá ser tributada na forma prevista no Anexo III da Resolução CGSN no 140/2011, quanto aos serviços e produtos neles empregados, e no Anexo I da mesma resolução, quanto aos produtos e mercadorias comercializados. Será considerada como receita auferida pelo MEI que atue como profissional-parceiro a totalidade da parte recebida do salão-parceiro.
A lei prevê que o salão é responsável pela centralização dos pagamentos. O cliente paga no caixa, o salão desconta tributos e previdência social e paga a parte do serviço prestado que cabe ao profissional. O salão é responsável para que, no ato do pagamento, já sejam realizados os descontos necessários.
A Plataforma de Autenticação Digital do Cidadão (Brasil Cidadão) faz parte do contexto da Cidadania Digital, instituída pelo Decreto no 8.936/2016, com o objetivo de ampliar e simplificar o acesso aos serviços públicos digitais. Além da redução de custos para o governo, com o uso dos serviços digitais, a plataforma trará praticidade e agilidade para os cidadãos e empresários.
Acesse a nossa publicação abaixo e fique por dentro dessa facilidade.
Em todo o país, são mais de cinco milhões de pessoas cadastradas como Microempreendedor Individual (MEI) e, a taxa de aprovação dos empreendedores é de quase 95%, uma alta taxa de aceitação. No entanto, há situações em que o empreendedor decide investir em outro setor, ou até mesmo expandir os negócios e se tornar uma Microempresa.
O MEI pode decidir, a qualquer momento, realizar a transição de categoria. Além disso, existem algumas situações na qual a transição é feita de maneira automática.
Quais são os benefícios?
Quais os motivos para o MEI ter esses benefícios?
Primeiro de tudo, é importante saber que não existem impedimentos para que o MEI realize a importação de produtos por conta própria. Isso vale para envios feitos através de comercial trading (trading company) e correios (Importa Fácil), desde que os produtos comercializados sejam revendidos diretamente para o consumidor final (comércio varejista) e a atividade esteja contemplada no rol das ocupações permitidas, disponíveis no Portal do Empreendedor. Para mais informações sobre as regras de importação para o MEI, acesse o portal da Receita Federal do Brasil.
O MEI poderá realizar a habilitação no regime RTU – Regime de Tributação Unificada (Lei dos Sacoleiros) para efetuar importações provenientes do Paraguai, conforme prevê a Lei 11.898/2009 e Decreto 6.956/2009, bem como requerer a habilitação no RADAR para as operações junto ao SISCOMEX.
Para entender melhor sobre o cadastro, veja o vídeo abaixo:
- Na compra de produtos sem nota fiscal e para comprovar a aquisição desses, o MEI deve emitir uma Nota Fiscal de Entrada, em seu próprio talão (bloco), ou seja, deverá preencher a opção de entrada de mercadoria, com seus próprios dados (campo do destinatário), discriminando todas as mercadorias adquiridas sem comprovantes ou solicitar a emissão de uma Nota Fiscal Avulsa junto à Secretaria de Fazenda Estadual.
Para fazer a nota fiscal, siga os seguintes passos:
De acordo com a Resolução CGSN 140/2018, o MEI o está dispensado da emissão do documento fiscal:
Fica obrigado à sua emissão apenas nas prestações de serviços para tomador inscrito no CNPJ e nas operações com mercadorias para destinatário inscrito no CNPJ, quando o destinatário não emitir nota fiscal de entrada.
Nós preparamos conteúdos exclusivos para quem já se formalizou e para quem ainda vai se tornar um microempreendedor individual. Veja abaixo como ter acesso!
Saiba como fazer parcerias que beneficiem sua empresa
O consumo colaborativo é a prática comercial baseada em trocas, compartilhamentos, empréstimos e que dispensa dinheiro nas transações. Com a crise econômica mundial e o aumento da consciência ambiental, a tendência ganhou força, inclusive no Brasil.
Por ser simples, o mercado colaborativo exige menos gastos. Nessa ideia, as lojas colaborativas propõem expor e vender produtos de diferentes segmentos, a exemplo de roupas, presentes, acessórios e decoração, em um mesmo local e de diferentes pessoas com custos que podem variar de acordo com o tamanho do espaço utilizado pelos produtos.
O objetivo é que empresários de pequenos negócios consigam expor para dar boa saída a suas peças e ao mesmo tempo economizar, além de poder formar público consumidor e divulgar marcas.
Ter uma empresa hoje no Brasil implica em diversos custos. Muitas empresas não resistem e fecham com menos de dois anos de existência. Mas uma alternativa surge para tentar reduzir esta realidade. Prática comum nos Estados Unidos, o co-working tem ganhado força também no Brasil.
Trata-se de um escritório compartilhado que funciona como um modelo de incubadora de pequenos negócios, formada por profissionais de diversas áreas. Neste modelo pessoas de segmentos diferentes compartilham a estrutura física de um escritório e rateiam os custos.
O grande objetivo e diferencial do co-working é que além de oferecer um espaço, traz um ambiente favorável ao relacionamento, troca de experiências e networking.
Hoje estes escritórios compartilhados são utilizados como uma estratégia de negócio de uma startup, para dar visibilidade, ter estrutura e capturar contribuições de diferentes profissionais.
O compartilhamento de espaço e estrutura pode reduzir em até 60% o custo mensal da locação de espaços privados e gastos com mobiliário. Em geral, os espaços para co-working oferecem internet, estrutura de telefonia, salas de reunião, estações de trabalho e salas individuais, entre outros.
A vida compartilhada
Seja para poupar, seja para levantar alguma renda extra, hoje praticamente não há limites para o compartilhamento. O fotógrafo paranaense Gustavo Benke, mencionado na Exame, é um exemplo disso.
O profissional consegue uma renda de até R$ 2,9 mil ao compartilhar a casa e oferecer trabalho em troca de serviços de outras pessoas. Acostumado a receber parentes, amigos e amigos dos amigos em sua casa de Curitiba, decidiu adotar o mesmo estilo de vida no espaço que aluga em Florianópolis, onde estuda.
A divisão do espaço traz benefícios para todo mundo: os hóspedes economizam com a estadia e a alimentação, e Gustavo recebe ajuda nas despesas. Ele também mantém o hábito de trocar serviços fotográficos por bens ou serviços de que necessita.
Mas basta uma rápida pesquisa para você perceber que esse estilo de vida não tem nada de novo.
De acordo com Tomás de Lara, cofundador da Engage e do Catarse, o fenômeno da economia colaborativa é ancestral: “Povos indígenas e comunidades já tinham isso de compartilhar, de acessar as coisas dos outros, de trocar”, explica.
A novidade é a forma massiva como o fenômeno passou a ocorrer em 2008 e 2009, graças aos avanços tecnológicos. “A partir de então, todo mundo, de forma muito rápida e quase que barata, pôde fazer transações e se geolocalizar, se encontrar e saber da melhor forma de usar um recurso”, afirma.
Poder social sem precedentes
Desde então, a Internet 2.0 vem permitindo que a população global assuma um “poder social” como jamais visto antes. Graças à força da colaboração, transformações importantes ocorreram e vêm ocorrendo.
A Primavera Árabe é um exemplo disso. Assim como Gustavo Benke escolheu compartilhar sua casa, o egípcio Mahmoud Sharif resolveu se levantar contra o longevo e repressivo regime de Hosni Mubarak. Graças a uma imensa rede de compartilhamento, juntou-se a milhares de pessoas na Praça Tahrir, e os resultados são conhecidos mundialmente.
Um furo na parede em vez de uma furadeira
Os exemplos acima ilustram o imensurável alcance da economia colaborativa, sem dúvida. Mas o tema aqui não é geopolítica. Queremos, antes, que você tenha ideia da importância do assunto e que consiga aproveitar as oportunidades oferecidas nesse novo contexto, no qual as pessoas “não precisam mais de uma furadeira, mas de um furo na parede”, como diz Tomás de Lara.
Neste artigo do portal Entrepreneur, o Venture Capitalist Tx Zhuo lista boas práticas que podem ajudar você a nadar de braçada na economia colaborativa.
Mantenha os custos fixos baixos
De acordo com Zhuo, com o tempo a tecnologia derrubará os custos em geral. Isso significa que as empresas bem-sucedidas serão aquelas que organizarem melhor suas estruturas financeiras. Diminuir o número de funcionários permanentes e terceirizar atividades periféricas podem ajudar.
Em vez de reinventar a roda, procure-a em parceiros
Zhuo dá o exemplo da ChowNow, empresa norte-americana que oferece gerenciamento de pedidos online a restaurantes. Em vez de construir sua própria plataforma de delivery, a ChowNow desenvolveu uma parceria com a Uber para realizar as entregas, e os resultados têm sido ótimos.
Foque o relacionamento de longo prazo
Zhuo conta que, agora que as margens para compartilhamento são estreitas, as empresas precisam dar prioridade para relações duradouras com os clientes. Para tanto, ele sugere proporcionar grandes experiências de consumo ao público.
As Organizações Não Governamentais (ONGs) são entidades que não têm fins lucrativos e realizam diversos tipos de ações solidárias para públicos específicos. Elas podem atuar nas áreas da saúde, educação, assistência social, economia, ambiente, entre outras, em âmbito local, estadual, nacional e até internacional.
A atuação da ONG acontece na esfera pública, embora não estatal.
Apesar de não pertencer ao Estado, oferta serviços sociais, geralmente de caráter assistencial, que atendem a um conjunto da sociedade maior do que apenas os fundadores e/ou administradores da organização.
De uma forma geral, as ONGs são associações civis, sem fins lucrativos, de direito privado, de interesse público e que têm as seguintes características, entre outras:
Agrupamento formal de pessoas em torno de interesses e objetivos comuns.
Realização de ações solidárias, de ajuda mútua e filantrópicas.
Autonomia, livre adesão e participação voluntária dos associados.
Iniciativas privadas não orientadas para o lucro.
Iniciativas na esfera pública não realizadas pelo Estado.
Atuação sociopolítica fundamentada nos princípios pactuados por associados.
Sociedade de Propósito Específico (SPE) é um modelo de organização empresarial pelo qual se constitui uma nova empresa, limitada ou sociedade anônima, com um objetivo específico, ou seja, cuja atividade é bastante restrita, podendo em alguns casos ter prazo de existência determinado.
A SPE é também uma forma de empreendimento coletivo, usualmente utilizada para compartilhar o risco financeiro da atividade desenvolvida.
Por se tratar de uma modalidade de joint venture (equity ou corporate joint venture), as SPE são utilizadas para grandes projetos de engenharia, com ou sem a participação do Estado, como, na construção de usinas hidroelétricas, redes de transmissão ou nos projetos de Parceria Público-Privada (PPP) ainda recentes no Brasil. Não obstante, a modalidade de SPE pode ser aplicada nos empreendimentos coletivos de pequenos negócios.
Você quer organizar uma associação e não sabe por onde começar? Saiba que terá que passar por 4 (quatro) fases:
Agora, você compreenderá um pouco sobre cada fase para organizar uma associação, detalhadamente. O roteiro abaixo é uma sugestão para criar uma associação e apresenta alguns pontos a serem seguidos e observados. As etapas podem e devem ser adaptadas conforme a necessidade de cada grupo. Pronto para começar?
A principal receita da cooperativa é a taxa de administração ou serviço. De todas as operações que o cooperado fizer, a cooperativa reterá um percentual sobre o valor.
Já as sobras/perdas são originárias da taxa de serviço. Uma taxa de serviço muito elevada resultará em sobras, pois o valor retido nas operações dos cooperados foi maior do que o necessário para o pagamento das despesas. Uma taxa de serviço muito baixa resultará em perdas, pois o montante retido nas operações dos cooperados não foi suficiente para cobrir as despesas.
As cooperativas são obrigadas a constituir: fundo de reserva, destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, constituído com 10%, pelo menos, das sobras líquidas do exercício; Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates), destinado à prestação de assistência aos associados, seus familiares e, quando previsto nos estatutos, aos empregados da cooperativa, constituído de 5%, pelo menos, das sobras líquidas apuradas no exercício.
Ambos os fundos são indivisíveis. Além dos previstos, a Assembleia Geral poderá criar outros, inclusive rotativos, com recursos destinados a fins específicos, fixando o modo de formação, aplicação e liquidação.
Tipos de cooperativa
Cooperativa agropecuária: reúne produtores rurais. Seus serviços podem ser:
Cooperativa de consumo: reúne consumidores de bens de uso pessoal e doméstico (supermercado); seus serviços são a compra em comum desses bens.
Cooperativa de trabalho: reúne trabalhadores, seus serviços consistem em conseguir clientes ou serviço para os cooperados, fornecer capacitação e treinamento técnico, entre outros.
Cooperativa de crédito: reúne a poupança das pessoas, oferecendo crédito e valorizando as aplicações financeiras dos cooperados. No Brasil, atualmente, elas são fechadas, ou seja, restritas a alguma categoria profissional (produtores rurais) ou trabalhadores de uma empresa.
Cooperativa de serviços e infraestrutura: reúne pessoas com necessidade de alguns serviços, como eletrificação e telefonia rurais, saneamento básico etc. É nesse caso que se encaixa a Cooperaliança.
Cooperativa de saúde: reúne profissionais ou usuários de saúde. Nesse caso, juntamos em um mesmo ramo cooperativas de trabalho, como:
Cooperativa especial: é uma alternativa de organização para índios e pessoas com alguma deficiência física ou mental que conservam sua capacidade produtiva.
Quer saber mais?
Assista ao vídeo abaixo, da série Cooperar é um bom negócio.
É fundamental entender a diferença entre cooperativa e associação para adequar-se ao modelo desejado. A principal diferença entre uma e outra está na natureza dos dois processos.
As associações são indicadas para levar adiante uma atividade social, o gerenciamento é mais simples e o custo de registro, menor e têm como finalidade a promoção de:
Já as cooperativas têm um objetivo essencialmente econômico, e seu principal foco é viabilizar o negócio produtivo dos associados no mercado, além de ser o meio mais adequado para desenvolver uma atividade comercial em média ou grande escala e de forma coletiva.
Essa diferença de natureza estabelece, ainda, o tipo de vínculo e o resultado que os participantes recebem das organizações. Confira abaixo, uma tabela em que destacamos as principais diferenças entre Cooperativas e Associações:
Associação: Constituição – art. 5º, de XVII a XXI, e art. 174, §2º e Código Civil (Lei nº 10.406/2002).
Cooperativa: Lei nº 5.764/1971; Constituição – art.5º, de XVII a XXI, e art. 174, §2º e Código civil (Lei nº 10.406/2002).
Associação: mínimo de duas pessoas.
Cooperativa: mínimo de 20 pessoas.
Associação: patrimônio formado por taxas pagas pelos associados, doações, fundos e reservas. Não possui capital social, o que dificulta a obtenção de financiamentos em instituições financeiras.
Cooperativa: tem capital social, facilitando, portanto, financiamentos em instituições financeiras. O capital social é formado por quotas, podendo receber doações, empréstimos e processos de capitalização.
Associação: pode representar os associados em ações coletivas de seu interesse. É representada por federações e confederações.
Cooperativa: pode representar os associados em ações coletivas de seu interesse. Pode constituir federações e confederações para a sua representação.
Quer saber mais?
Nos vídeos da série Cooperar é um bom negócio, você também encontra mais informações sobre o tema:
Associação
Cooperativa
Assista ao vídeo abaixo e entenda por que o associativismo e o cooperativismo podem ser um bom negócio para o seu empreendimento.
A constituição de um consórcio está prevista na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76), que determina: “As companhias e quaisquer outras sociedades, sob o mesmo controle ou não, podem constituir consórcio para executar determinado empreendimento.”
Apesar de previsto na Lei das S.A. (Lei das Sociedades por Ações), qualquer empresa (incluindo as Ltdas.) pode associar-se e formar consórcios.
Como funciona o consórcio de empresas?
O funcionamento de um consórcio segue as cláusulas do contrato de criação e eventuais alterações. Deve haver uma estrutura para a administração:
O consórcio de grandes empresas é tradicionalmente utilizado para grandes projetos de engenharia, como a construção de usinas hidrelétricas, redes de transmissão de energia, rodovias, portos, plataformas de petróleo ou nos projetos de parcerias público-privadas (PPP).
Além de o associado ser um dos donos e poder participar das assembleias com voz ativa, há ainda outras vantagens financeiras e pessoais:
Existem duas linhas de pensamento divergentes relacionadas à distribuição de lucros gerados pela operação do negócio social.
No entanto, ambas têm os mesmos interesses em comum: o benefício de um grupo de pessoas, e não um ganho pessoal.
Confira as características do negócio social e seu impacto na sociedade:
Numa época em que as pessoas se preocupam mais com a estética, a abertura de um salão de beleza pode ser uma oportunidade, mas exige atenção.
Além de estar previsto em lei, o tratamento às pessoas com dificuldade de locomoção ou algum outro tipo de deficiência precisa garantir igualdade.
Comece do jeito certo para ter um
negócio lucrativo, sustentável e
escalável.
Sebrae significa “Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas”, ou seja, tem o objetivo fomentar o empreendedorismo no Brasil auxiliando as pequenas empresas e Micro empreendedores individuais.
Conheça